A sua pesquisa
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Este é um conjunto de quinze textos em que o pensamento de Edith Stein dialoga com diferentes formas de pensar e com os leitores de hoje. Centrando-se no diálogo com a Filosofia, a Psicologia e a Educação, os textos resultam do III Simpósio Internacional Edith Stein, momento ímpar de partilha de experiências e pesquisas, e versam sobre o confronto steiniano com o pensamento de Heidegger e com teóricos da Psicologia; a correspondência de Edith Stein com Roman Ingarden; algumas reflexões sobre a empatia; o debate entre idealismo e realismo; a aplicação de dados fenomenológicos à prática terapêutica; a pessoa, a comunidade, a comunhão e a formação; a essência da motivação; as semelhanças e diferenças entre Edith Stein, Simone Weil, Pavel Florenskij, Romano Guardini, Hedwig Conrad-Martius e Pierpaolo Donati.
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Mediante la visualización de discursos prácticos de invención de la psique nativa y de la construcción discursiva, los autores realizan un estudio de los procesos de colonización de lo que hoy se conoce como América Latina y, a la vez, indagan en las caracterizaciones psicológicas atribuidas a los sujetos indígenas desde el siglo XIV al XX. Además, presentan una reflexión e investigación del discurso psicológico y las instancias de subjetivación que este ha posibilitado en la definición de nuevos sujetos sociales.
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Este livro é o nono publicado pelo NEVIRG - Núcleo de Estudos e Grupo de Pesquisa “Violência e Relações de Gênero”. Trata-se de uma coletânea que reúne catorze artigos com abordagens e temáticas variadas, incluindo questões de gênero e violência, direitos humanos, políticas de assistência social voltadas para a infância e adolescência, população de rua, população trans, legislação sobre drogas e práticas psicossociais, dentre outras. A forma de apresentação dos estudos se dá através de diferentes perspectivas teórico-metodológicas, mediante pesquisas, relatos de intervenções, discussões das práticas sociais e ensaios teóricos sobre os temas.
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A pesquisa apresentada investigou o método de Ortopedia Mental elaborado pela educadora Helena Antipoff, enfocando seus fundamentos teóricos. Utilizamos como fontes os textos da educadora escritos na década de 1930 e compilados em dois volumes da Coletânea das obras escritas de Helena Antipoff: Psicologia Experimental e Educação do excepcional. Helena Antipoff dirigiu o Laboratório de Psicologia da Escola de Aperfeiçoamento de Belo Horizonte, instituição de formação de professores e técnicos em Educação. Processos de homogeneização de classes faziam parte da reforma proposta a partir de 1927. Durante a implantação das classes homogêneas, entre 1930 e 1935, a psicóloga russa fez uma crítica à limitação dessa ação isolada e concluiu que apenas a homogeneização não traria resultados suficientes para a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Antipoff empenhou-se em propor programas que pudessem oferecer à criança um ensino que respeitasse suas particularidades, ao mesmo tempo que treinasse professores para sua execução. Um desses programas era a Ortopedia Mental, técnica utilizada por Binet, e para a qual a educadora adaptou princípios educacionais e procedimentos de vários autores. Na aplicação da Ortopedia Mental, Helena Antipoff valorizava o empenho, a criatividade e o envolvimento que o professor deveria ter com sua classe na elaboração de atividades capazes de despertar o interesse das crianças e desenvolver, ao mesmo tempo, suas faculdades mentais.
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