A sua pesquisa
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After its foundation, the Laboratory for Experimental Psychology at Leipzig University became an international center for psychological research, attracting students from all over the world. The Russian physiologist and psychiatrist Vladimir Bekhterev (1857–1927) was one of Wilhelm Wundt's students in 1885, and after returning to Russia he continued enthusiastically his experimental research on mental phenomena. However, he gradually distanced himself from Wundt's psychological project and developed a new concept of psychology: the so-called Objective Psychology or Psychoreflexology. The goal of this paper is to analyze Bekhterev's position in relation to Wundt's experimental psychology, by showing how the former came to reject the latter's conception of psychology. The results indicate that Bekhterev's development of a philosophical program, including his growing interest in establishing a new Weltanschauung is the main reason behind his divergence with Wundt, which is reflected in his conception of scientific psychology. Despite this, Wundt remained alive in Bekhterev's mind as an ideal counterpoint.
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Christian Wolff (1679-1754) fue una figura central en la Ilustración europea del siglo XVIII. Al mismo tiempo, tuvo una importancia particular para el desarrollo histórico de la psicología, pues dio a esta una nueva significación. Sin embargo, la historiografía tradicional de la psicología no le ha dado el debido reconocimiento. El objetivo de este artículo consiste en presentar un análisis teórico-conceptual de su psicología racional en su Metafísica Alemana (1720) y mostrar su importancia para los debates psicológicos posteriores. Con ello, se espera contribuir a la divulgación de un aspecto significativo del desarrollo histórico de la psicología.
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A relação entre a psicologia empírica e o projeto de uma antropologia pragmática no pensamento de Kant tem sido frequentemente discutida na literatura secundária. No entanto, não há consenso entre os intérpretes de Kant sobre o sentido exato desta relação. O objetivo do presente trabalho é contribuir para um maior esclarecimento a respeito deste tema, investigando a relação entre psicologia empírica e antropologia no pensamento kantiano nas décadas de 1760 e 1770. Nossa análise sugere que até a primeira metade da década de 1770 Kant utiliza os termos ‘psicologia empírica’ e ‘antropologia’ de forma quase idêntica, e que somente a partir da segunda metade desta mesma década ele introduz uma distinção mais clara e fundamental entre ambas as disciplinas.
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Traditional textbooks on the history of psychiatry and psychology fail to recognize William James’s investigations on psychic phenomena as a legitimate effort to understand the human mind. The purpose of this paper is to offer evidence of his views regarding the exploration of those phenomena as well as the radical, yet alternative, solutions that James advanced to overcome theoretical and methodological hindrances. Through an analysis of his writings, it is argued that his psychological and philosophical works converge in psychical research revealing the outline of a science of mind capable of encompassing psychic phenomena as part of human experience and, therefore, subject to scientific scrutiny.
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Com o desenvolvimento, na segunda metade do século XX, das novas tecnologias de neuroimagem para estudar o funcionamento do cérebro humano, uma nova onda de entusiasmo com as explicações materialistas dos fenômenos mentais invadiu os departamentos de filosofia e psicologia em todo o mundo. O auge de tudo isso foi a assim chamada "década do cérebro" nos anos 1990. Entretanto, um exame mais detalhado dos argumentos apresentados por esses novos materialistas revela padrões recorrentes de analogias e metáforas, além de uma velha estratégia retórica de apelar para um futuro distante, no qual todos os problemas serão resolvidos. Este trabalho pretende mostrar que essas novas formas de materialismo repetem estratégias discursivas de versões mais arcaicas do pensamento materialista, sobretudo do materialismo francês do século XVIII e do materialismo alemão do século XIX. Finalmente, uma interpretação para o eterno retorno do materialismo será oferecida.
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Embora a psicologia tenha já há muito se separado institucionalmente da filosofia por todo o mundo, a história dessa separação é ainda pouco conhecida tanto por psicólogos quanto por filósofos. No entanto, diversamente do que se possa imaginar, essa separação não ocorreu de forma homogênea em todos os países. Ao contrário, ela reflete as particularidades de cada contexto cultural em questão. O objetivo deste artigo é contextualizar, em linhas gerais, um dos momentos decisivos na relação entre a filosofia e a psicologia na tradição alemã, que contribuiu para a posterior separação institucional de ambas naquela cultura: o Manifesto dos filósofos alemães, em 1913, contra a ocupação de cátedras de filosofia por psicólogos experimentais. Ao lado da tradução integral do manifesto, pela primeira vez publicada em português, será oferecida uma introdução e comentários gerais sobre o contexto envolvendo a preparação e as consequências do referido documento.
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- Artigo de periódico (72)
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- Tese (2)
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (2)
- Entre 2000 e 2025 (162)