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  • Este estudo é o resultado de uma reflexão sobre o significado histórico da alta demanda infantil aos serviços de saúde mental na rede pública de saúde. Através da literatura produzida sobre o tema infância, buscamos recuperar aspectos concernentes à sua constituição enquanto produção social. Pontuamos a existência de uma crise para a infância - enquanto categoria histórica - na pós-modernidade e destacamos algumas rupturas presentes no "pensar" sobre a infância. Ao nos referirmos a todas as crianças como "crianças em si", negamos que a grande maioria delas são tratadas como "crianças tão somente"ou seja, apenas pelo dado da maturação biológica. Identificamos que tal crise, para as "crianças tão somente" - pertencentes às classes populares - não é exclusiva da era pós-moderna.

Última atualização da base de dados: 09/03/2025 19:32 (UTC)

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