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En este trabajo se valora críticamente el discurso que arropa las últimas reformas educativas de la enseñanza superior europea y española. Se lo presenta como un discurso que intenta justificar tecnocientíficamente una de las más importantes prácticas de subjetivación actuales -la educativa- recurriendo a una determinada definición de la psicología que deja en un segundo plano el hecho de la pluralidad irreductible de las prácticas y saberes psicológicos. Se hace, así, una valoración crítica conjugada de, por un lado, el uso retórico de los saberes psicopedagógicos como respaldo científico -indiscutible- de las reformas, y por otro lado, de la asunción de que existe uma disciplia bien definida -la psicología- unificada, asentada científicamente y en la cual cabe buscar ese respaldo. La crítica toma en consideración, además, el escenario sociocultural actual de la globalización y el neoliberalismo como contexto en que cobra sentido, dentro de la ideología del emprendedorismo, dicho uso de la psicología como garante científico de la reforma de la enseñanza. Se hace especial hincapié en el fomento de la subjetividad ligado a esa ideología, que exige individuos dotados de flexibilidad, capacidad de autorregulación y responsabilidad total sobre su destino.
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A partir do trabalho genealógico de Foucault sobre as práticas de governo, entendidas como formas de condução da conduta alheia, abre-se um campo possível para o estudo do surgimento e das transformações dos saberes psicológicos e psiquiátricos. Aqui teríamos dois marcos: 1) no século XVI, surgem técnicas de governo baseadas no disciplinamento, o “Estado de polícia”; e 2) no século XVIII, novas tecnologias de governo em referências liberais. Neste último marco, a psicologia passa a ter especial importância no século XX, atuando especificamente em sociedades democráticas, não somente através da disciplinarização dos indivíduos, mas principalmente através da liberdade e da atividade destes. Nosso objetivo é avaliar as práticas e conceitos de cidadania e liberdade no contexto de alguns processos de Reforma Psiquiátrica, especialmente a italiana e a brasileira. Para tal, sustentamos a hipótese de que co-existem neste campo não apenas os antigos dispositivos disciplinares e a resistência a estes, mas modos liberais de gestão.
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Este artigo tem por objetivo problematizar um dispositivo importante no processo de reforma psiquiátrica brasileira que é a reabilitação psicossocial. Os autores observam que novas modalidades de tratamento em saúde mental não determinam que os doentes mentais possam efetivamente assumir a condição de cidadão, pois princípios manicomiais podem estar presentes, embasando serviços e práticas. O que se observou é que a reabilitação psicossocial tem uma grande importância na vida dos ditos doentes mentais, mas apresenta o risco de promover a manutenção da condição de psiquiatrizado. Para se pensar sobre essa questão, recorre-se à genealogia de Michel Foucault que consiste na problematização das práticas de poder subjacentes aos discursos psiquiátricos contemporâneos no Brasil.
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- Entre 1900 e 1999 (3)
- Entre 2000 e 2025 (203)