A sua pesquisa
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A psicologia enquanto atividade de conhecimento parece não incluir a questão da alteridade, pois, supostamente, quando conhecemos, não conhecemos um outrem, mas um objeto. Na história da psicologia teórica e experimental podemos destacar um problema, o qual portaria a questão da alteridade, e que nos serviria para reler a história da relação pesquisador e participante, a saber: o fenômeno das falsas lembranças. A psicologia experimental, ao considerar a falsa lembrança como uma falha do sistema de memória, estabelece uma relação sujeito-objeto característica da ciência natural, a qual não envolve a alteridade. Por sua vez, no tribunal torna-se importante poder distinguir o “perjúrio” de uma “falsa lembrança”. Ambas esferas colocam em cena um operador – o júri, o juiz, que julga o caráter de verdade ou falsidade dos comportamentos. Na história da psicologia esse ponto de vista sempre se estabeleceu como uma razão a posteriori, como, por exemplo, no behaviorismo e no gestaltismo.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (1)
- Livro (1)
- Seção de livro (1)
Ano de publicação
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Entre 1900 e 1999
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Entre 1990 e 1999
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- 1997 (2)
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Entre 1990 e 1999
(2)
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Entre 2000 e 2024
(1)
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Entre 2000 e 2009
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- 2006 (1)
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Entre 2000 e 2009
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