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Este artigo trabalhará a discussão quanto a pluralidade ou unidade da psicologia. Destacaremos como este tema se projetou no cenário dos países francófonos ao longo do século passado. Como contraponto, investigaremos os modos de articulação produzidos pelos saberes e práticas psicológicos, através dos atuais Estudos em Ciência, Tecnologia e Sociedade, a partir da Teoria Ator-Rede e da Epistemologia Política. Examinaremos os modos de engajamento que certas técnicas terapêuticas produzem no intercurso com diversos atores humanos, mas igualmente com dispositivos sociotécnicos. Estas técnicas terapêuticas estão sendo acompanhadas na Divisão de Psicologia Aplicada da UFRJ desde 2010 por meio de: descrições dos artefatos presentes em certas práticas terapêuticas e dos dispositivos nela presentes; entrevistas com pessoas em entrada e intercurso de terapia, estagiários, orientadores e responsáveis pela triagem; e observações etnográficas em sessões de supervisão de abordagens diversas. Por meio dos resultados destas pesquisas, discutiremos as formas de conexão das práticas psi.
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O conceito “história policêntrica da psicologia” foi originalmente utilizado por Kurt Danziger e, desde então, tem sido adotado por outros historiadores da psicologia. O artigo faz uma introdução a esta perspectiva. A tendência à internacionalização da psicologia implicou que a história da psicologia norte-americana pudesse ser complementada com outras histórias locais. A história policêntrica contrasta com esta abordagem, pois se preocupa com as inter-relações entre os centros, e não pelos centros considerados isoladamente. O artigo finaliza com alguns exemplos de história que têm sido escritos a partir de uma perspectiva policêntrica.
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Produzir um verbete sobre história da psicologia para a enciclopédia online, a Wikipédia, tem se mostrado mais problemático do que se poderia esperar. Especificamente, alguém que usa o nome “Jagged_85” na internet inseriu afirmações no intuito de mostrar que a maior parte dos grandes desenvolvimentos da história da psicologia tem suas origens no mundo árabe medieval. Afirmações similares e pelo menos uma tentativa de desafiar estas afirmações apareceram na literatura profissional. Também foi publicada uma edição especial da newsletter online, Advances in the History of Psychology voltada para essa temática, sob o título Presentismo a serviço da diversidade? [tradução nossa]. O termo “presentismo” tem vários significados, mas usualmente se refere à ideia de indicar visões do presente sobre o passado, ao invés de fazer uma tentativa séria de entender como as próprias figuras históricas entendiam o mundo. O presente artigo endossa a visão de que as afirmações de autores como “Jagged_85” constituem presentismo, conforme o entendimento do senso comum. O artigo também oferece sugestões sobre como chegar à diversidade sem este tipo de presentismo.
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Jacques-Marie Émile Lacan, filho mais velho do casal Alfred Lacan e Émilie Baudry, nasceu em Paris no dia 13 de abril de 1901. Formou-se em medicina e concluiu sua especialização em psiquiatria no ano de 1931, atuando posteriormente como psiquiatra e psicanalista na capital francesa. Lacan dedicou seu trabalho a fazer uma releitura da obra de Freud, sendo responsável por uma reinterpretação de suas ideias, o que o tornou um dos nomes mais importantes da psicanálise. Faleceu em 9 de setembro de 1981, em Paris, vítima de um câncer no cólon.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (7)
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Ano de publicação
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Entre 2000 e 2024
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Entre 2010 e 2019
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- 2019 (1)
- Entre 2020 e 2024 (23)
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Entre 2010 e 2019
(1)