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O objetivo deste trabalho é o estudo das relações entre identidade pessoal e social, tempo e profecia assim como se delineiam em algumas obras de Padre Antônio Vieira. Escolhemos analisar a produção deste autor no período compreendido entre 1640 e 1661 e neste âmbito nos detemos sobre textos especialmente significativos no que diz respeito à afirmação das concepções acerca do homem, do tempo e da história. A análise enfoca as relações implicadas entre sentido do tempo e da história, horizonte escatológico, sentido da identidade pessoal e histórica do sujeito.
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O objetivo deste trabalho é o estudo das relações entre identidade pessoal e política, tempo e história assim como delineiam-se em algumas obras de Padre Antônio Vieira. Nos detemos sobre textos especialmente significativos no que diz respeito à afirmação das concepções acerca do homem, do tempo e da história. A análise demonstra que, para Vieira e toda a tradição judaico-cristã à qual ele se remete, o sentido da história e a prática política constituem-se em dimensões essenciais da identidade humana. A reciprocidade profunda entre a história e o homem proporciona o reconhecimento de uma identificação do destino histórico pessoal e o da humanidade, de modo que cada um reconhece sua própria existência individual como parte da história da humanidade. Portanto, tempo e fatos históricos não são concebidos como fatores estranhos à interioridade do sujeito, mas como pertencentes à consciência que este tem de si mesmo.
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O trabalho pertence ao domínio da História das Idéias Psicológicas, entendida como parte da História Cultural cujo objeto é o estudo dos conceitos referidos ao ambiente cultural onde foram construídos. Portanto, aparece clara a pertinência de uma linha de pesquisa que investigue o significado dos conhecimentos psicológicos no âmbito da área multifacetada da cultura, ao longo do tempo. O presente estudo aborda os conceitos acerca dos fenômenos psicológicos formulados no âmbito da literatura espiritual e da produção filosófica da Companhia de Jesus ao longo dos séculos XVI e XVII. A experiência psicológica é interpretada em termos das noções elaboradas pelos tratados filosóficos, os quais por sua vez fundamenta-se na tradição aristotelico-tomista. A "psicologia" jesuítica possui uma dimensão filosófica, relativa ao ensino e à produção intelectual da Companhia, juntamente a uma dimensão prática, fundada na antiga tradição da Medicina do ânimo.
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Iniciaremos nesta revista a publicação do curso de introdução à historiografia da psicologia ministrado pelo Professor Doutor Josef Brožek no curso de Psicologia da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, da USP de Ribeirão Preto, em maio de 1996.
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