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Resultados 3 recursos
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Este artigo tem como objetivo analisar o uso da escrita de cartas como intercessor em experiências de formação profissional. O trabalho desenvolvido no âmbito do Plantão Institucional – atendimento oferecido pelo Serviço de Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da USP a profissionais que atuam em diferentes instituições do campo da saúde, da educação e da assistência social –, que visa a agir no enfraquecimento e na estagnação dos quais os integrantes dos grupos se queixam com frequência, e a reflexão acerca da função da escrita como constitutiva de realidade junto a graduandos e pós-graduandos em Psicologia inspiraram o desenvolvimento de uma estratégia que faz uso da escrita endereçada. Entendemos que a escrita de cartas pode ser considerada uma forma de enfrentamento dos efeitos de assujeitamento e da sensação de impotência relatada pelos grupos. Com o intuito de discorrermos sobre a estratégia e seus efeitos, traremos excertos de cartas produzidas em uma oficina da qual participaram profissionais que atuam no campo da saúde pública e que estavam dispostos a se debruçar sobre impasses vividos no cotidiano institucional.
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Resumo Na trilha histórica da relação dos sujeitos com a saúde, interessa-nos analisar os processos de subjetivação neste percurso e as variações nas práticas de saúde modernas. Partimos da bibliografia de pensadores da subjetividade/saúde e forjamos uma pequena história das práticas de saúde no século XX: no início do século, a saúde tem o corpo como objeto; décadas depois, agrega-se o fator risco, tornando os modos de viver objeto de controle; o avanço da ciência molecular no final do mesmo século engendra uma ambivalência à saúde, quando torna o sujeito virtualmente doente pelo risco iminente da contingência genética, e a própria tecnociência promete prever, prevenir e modificar essa condição. Nosso ponto de chegada sugere a emergência de uma noção previdenciária de saúde como um imperativo: produzir saúde incessantemente no presente para diminuir o risco e garantir mais-vida futura. Forjar-se-ia uma subjetividade previdenciária que atualiza a forma moderna de sujeito?
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O percurso escolar, da educação básica à superior, está submetido à escrita protocolar que se apoia no senso comum e se afasta de uma prática autoral. Quais ações poderiam provocar rachaduras no uso preponderante dessa escrita protocolar? Este artigo se baseia na investigação de um projeto de doutorado sobre o ensino e a aprendizagem de produção de texto, com estudantes pertencentes a famílias economicamente privilegiadas que se preparavam para concorrer a uma vaga na universidade, em encontros-aula nos quais se pretendeu promover uma escrita singular e em contato com a experiência do escritor. Com o objetivo de analisar os procedimentos desenvolvidos no esforço de romper formas de pensar e escrever submetidas a uma lógica generalizante e normativa, utilizamos registros que foram organizados sobre os percursos com diferentes alunos, apresentamos o contexto em que os encontros-aula se deram, expomos algumas formas de agir em relação a desafios que se formalizaram nessa prática e tecemos algumas reflexões que esse trabalho possibilita em relação à escrita no ambiente acadêmico.
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Tipo de recurso
Ano de publicação
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Entre 2000 e 2024
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Entre 2010 e 2019
(1)
- 2019 (1)
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Entre 2020 e 2024
(2)
- 2020 (2)
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Entre 2010 e 2019
(1)