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O Laboratório de História e Memória da Psicologia – Clio-Psyché da Universidade do Estado do Rio de Janeiro apresenta neste livro o resultado do XIII Encontro Clio-Psyché, realizado em novembro de 2018 na UERJ, reunindo uma grande variedade de trabalhos altamente qualificados inspirados na prática histórica. Este livro é um dos ricos e variados produtos do XIII Encontro Clio-Psyché cujo tema Resistências: Ciência e Política na História da Psicologia propôs uma discussão crítica dos processos que desvelam os diferentes desdobramentos da Psicologia na história e as complexas relações entre ciência, sociedade e política na produção dos saberes psicológicos, centrando-se mais especificamente no Brasil e na América Latina. Diversas ordens discursivas estiveram presentes e variadas composições se atualizaram. Estão presentes neste livro composições históricas que emanam de uma grande variedade de experiências aglutinadas em quatro grandes eixos. O tema central Resistências se fez presente como devia se fazer: por meio da diversidade analítica e temática com o rigor e a sistematicidade que caracteriza o conhecimento acadêmico qualificado. As leitoras e os leitores poderão enriquecer seus conhecimentos e fortalecer suas reflexões sobre temas minoritários e necessários para resistir aos movimentos monocórdicos da crítica à ciência bem como do fundamentalismo com tons revisionistas que têm circulado entre nós. Que a história nos apoie nesta ação de resistir e que lembremos que resistir é movimento vital, que luta e defende a vida.
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Este trabalho busca analisar as relações de gênero e poder que atravessavam as experiências das mulheres no período conhecido como Belle Époque, entre 1889 e 1922, na cidade do Rio de Janeiro, sendo resultado de revisão da literatura. A partir do contexto social, político, econômico e cultural da cidade, analisam-se os espaços sociais e discursos disponíveis para as mulheres, buscando compreender as múltiplas faces do ser mulher que acompanha o tecido social dessa trama. Assim, discute-se a questão feminina sob o ponto de vista dos médicos, o problema da educação, o ideal de família e o trabalho “fora do lar”. A perspectiva teórico-metodológica deste trabalho se insere no campo da história das mulheres e das relações de gênero.
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A Gestalt-Terapia surge nos EUA no ano de 1951 e chega ao Brasil no início da década de 1970. O presente artigo tem como objetivo apresentar a história e o desenvolvimento da Gestalt-Terapia no Brasil. Para tanto, aborda a recepção dessa abordagem psicoterapêutica em nosso país, considerando os elementos históricos que permitiram sua chegada, sobretudo o contexto sócio-político e a situação da psicologia como ciência e profissão na década de 1970. Discorre ainda sobre o desenvolvimento inicial desta abordagem no Brasil, apresentando sua difusão, crescimento e consolidação enquanto teoria e prática psicoterápicas. Por fim, assinala a expansão dos princípios gestálticos para outras áreas da psicologia, o que justifica a designação recente do termo abordagem gestáltica.
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Autor
Tipo de recurso
- Artigo de periódico (78)
- Livro (35)
- Seção de livro (289)
- Tese (49)
Ano de publicação
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Entre 1900 e 1999
(40)
- Entre 1990 e 1999 (40)
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Entre 2000 e 2025
(410)
- Entre 2000 e 2009 (167)
- Entre 2010 e 2019 (134)
- Entre 2020 e 2025 (109)
- Desconhecido (1)