A sua pesquisa
Resultados 413 recursos
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This biographical encyclopedia will provide the first comprehensive reference work on leading scholars and professionals who have contributed to the development and institutionalization of psychology in Latin America. The figures biographed will include scholars who have made a significant theoretical contribution to the discipline, as well as, practitioners and those who have contributed to the institutionalization of psychology, through their work in scientific organisations, professional bodies and publications. All persons included are recognized authorities and either natives of, or long-term residents in the region. It will offer an invaluable reference point, in particular for scholars of the history of psychology, Latin American studies, the history of science, and global psychology; as well as for historians, psychologists and social scientists seeking international perspectives on the development of the discipline.
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Neste artigo, realiza-se um estudo historiográfico sobre o psiquiatra Heitor Péres, quem, dentre outras funções assumidas no serviço público, dirigiu a Colônia Juliano Moreira entre 1946 e 1956. A pesquisa teve como interesse principal investigar suas contribuições na área da praxiterapia, isto é, o uso de ocupações terapêuticas no âmbito da assistência psiquiátrica. Heitor Péres foi um grande entusiasta do que denominou praxiterapia integral. Sua trajetória profissional auxilia a compreender o lugar desta prática no campo da medicina psiquiátrica no Rio de Janeiro. As conclusões deste estudo sugerem o emprego paralelo de teorias organicistas e métodos de tratamentos com base nas ocupações terapêuticas em sua prática profissional. A trajetória de Heitor Péres ajuda a problematizar a leitura histórica que se tem feito da psiquiatria brasileira das décadas de 1940 e 1950, assim como a desmistificar a ideia de que a praxiterapia era percebida neste contexto como um método de tratamento inferior àqueles de base organicista.
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Resumo Os trabalhos de Osório César e de Nise da Silveira costumam se destacar quando se investiga a relação entre expressão artística e saberes psi no Brasil em torno da década de 1950. Porém, outras experiências ocorreram no mesmo período, como as atividades de pintura realizadas na Seção de Praxiterapia da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, no município do Rio de Janeiro. A ausência de pesquisas sobre essa experiência suscitou uma busca por documentos que culminou na análise dos números do Boletim da Colônia Juliano Moreira e demais fontes. Os resultados apontam características peculiares da experiência artística na colônia, como o incentivo à cópia e reprodução de fotografias como método terapêutico, o que a diferencia das outras experiências mencionadas.
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Este artigo tem como objetivo retomar parte da historiografia sobre os psicólogos e estudantes de Psicologia que integraram agrupamentos armados contra o golpe de classe de 1964. Para tal, consideramos que o processo de desenvolvimento da Psicologia, enquanto ciência e profissão, mostra-se interligado nas múltiplas contradições da formação da classe trabalhadora brasileira. Partindo dos pressupostos teórico-metodológicos do materialismo histórico-dialético, recompomos, no plano ideal, parte do movimento real produzido pela ação daqueles sujeitos. Resgatamos as trajetórias das pessoas que participaram da luta armada contra o terrorismo de estado a partir de casos ilustrativos que nos mostram suas presenças em organizações políticas das quais fizeram parte. Para tal, reconstruímos este movimento a partir das publicações existentes. Concluímos que existe um elo entre a vanguarda da luta armada, com a presença de algumas frações da Psicologia, composta majoritariamente por sua juventude, e a construção contraditória dentro da própria profissão no Brasil. Ambos são momentos da totalidade da história da Psicologia, que mostra a maneira pela qual alguns importantes setores posicionaram-se na luta contra a ditadura civil-militar.
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O texto analisa como os intelectuais católicos perceberam e enfrentaram a emergência da psicologia científica no Brasil entre 1920 e 1960. Foi utilizada como fonte a revista "A Ordem", criada em 1921 por componentes desse grupo com vistas a recuperar a hegemonia da Igreja Católica no País. Fez-se o levantamento dos textos publicados nas décadas citadas, por meio de seleção e análise daqueles que pudessem tratar de temas psicológicos. Embora o conteúdo moral esteja constantemente presente, bem como uma defesa da psicologia tomista, há uma mudança de tom entre os anos iniciais, de forte crítica à psicologia científica, e a década de 1960, quando se reconhece a existência de uma ciência que, por sua vez, deve respeitar e não se opor às verdades católicas.
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O artigo busca refletir sobre alguns embasamentos acerca das diferentes configurações do psicólogo que atua na área da saúde, em especial no hospital geral, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o que constitui este ajustamento profissional. Como resultado, indicamos quatro coletivos de pensamento que julgamos serem os mais comuns: Psicologia Hospitalar, Psicologia Médica, Saúde Mental e Psicologia da Saúde. Apontamos algumas das especificidades desses coletivos, destacando a necessidade da realização de pesquisas em que os psicólogos atuantes em instituições hospitalares possam narrar suas histórias de inserção e delimitação da práxis profissional.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (83)
- Livro (38)
- Seção de livro (292)
Ano de publicação
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Entre 1900 e 1999
(38)
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Entre 1980 e 1989
(1)
- 1986 (1)
- Entre 1990 e 1999 (37)
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Entre 1980 e 1989
(1)
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Entre 2000 e 2024
(374)
- Entre 2000 e 2009 (175)
- Entre 2010 e 2019 (101)
- Entre 2020 e 2024 (98)
- Desconhecido (1)