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Arantes, E. M. de M. (1999). De “criança infeliz” a “menor irregular” - vicissitudes na arte de governar a infância. Em H. de B. C. Rodrigues, F. Jabur, & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-Psyché: histórias da psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 257–260). Nape/UERJ.

Coimbra, C. M. B. (2001). Prefácio - fazendo história. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 11–14). Relume Dumará.

Nascimento, M. L. do. (2001). História do trabalho comunitário em Psicologia. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 41–48). Relume Dumará.

Dias, R. M. S. (2001). Notas introdutórias de uma analítica no campo das modelizações vocacionais. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 229–238). Relume Dumará.

Rocha, N. M. D. (2001). Questões psicológicas nas teses da Faculdade de Medicina da Bahia no século XIX - nota prévia sobre as influências intelectuais. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché ontem: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 133–150). Relume Dumará.

Ayres, L. S. M. (2001). Os especialistas e a instituição adoção no contexto das políticas públicas de proteção à criança e ao adolescente. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché ontem: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 249). Relume Dumará.

Jacó-Vilela, A. M., Messias, M. C. N., Degani-Carneiro, F., & Oliveira, C. F. B. de. (2017). Clínicas de Orientação: Cuidado Infanto-Juvenil e Participação Feminina na Constituição do Campo Psi. Revista Psicologia e Saúde, 8, 91–105. https://doi.org/10.20435/pssa.v9i2.527

Este trabalho tem por objetivo apresentar as Clínicas de Orientação infanto-juvenis existentes na cidade do Rio de Janeiro no período situado entre as décadas de 1940 e 1960, a saber: a) COJ/DNCr; b) COI/SNDM; c) COI/IPUB. Por meio de pesquisa documental e entrevistas, constatamos a importância das clínicas de orientação no processo de constituição da Psicologia como um campo autônomo no Brasil, a partir de sua articulação com ideais preventivistas dirigidos à infância, influenciados pelo higienismo. Por fim, destacamos o protagonismo da atuação feminina neste período de gênese da profissão de psicólogo no Brasil.

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Melo, A. P. J. de. (2001). Ensaio para uma genealogia da suspeição nacional: capoeiras, malandros e bandidos. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 179–204). Relume Dumará.

Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., Santos, L. A. D. dos, Cardoso, P. H. L., Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., Santos, L. A. D. dos, & Cardoso, P. H. L. (2022). Comemorar uma Revista, Resgatar uma História: 20 Anos de Estudos e Pesquisas em Psicologia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 22(1), 435–455. https://doi.org/10.12957/epp.2022.66501

O presente artigo consiste em uma reflexão de natureza historiográfica sobre o percurso da Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia, do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IP-UERJ), por ocasião do 20º aniversário (2001-2021) do periódico. Por meio de análise documental das edições regulares (excetuando os dossiês temáticos) e de entrevistas com três ex-editoras-chefe, são analisados, em especial: o contexto de criação do periódico, no início dos anos 2000; as transformações no processo editorial, decorrentes tanto das injunções das políticas científicas de avaliação de periódicos pela CAPES, quanto da maciça migração das publicações científicas para o meio eletrônico; os impactos da crise sistêmica de financiamento da universidade pública (notadamente, as especificidades do contexto uerjiano) na segunda metade da década de 2010. Deste modo, reflete-se tanto sobre as especificidades da trajetória da Estudos e Pesquisas em Psicologia, quanto sobre os sentidos e desafios envolvidos no fazer editorial no cenário contemporâneo.

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Jacó-Vilela, A. M., Esch, C. F., Coelho, D. A. M., & Rezende, M. S. (2004). Os estudo médicos no Brasil no século XIX: contribuições à psicologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 7, 138–150. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6779/4352

O texto visa apresentar a história dos estudos médicos no Brasil por se entender, em consonância com vários historiados da psicologia, a relevência do saber médico para a constituição da psicologia no Brasil. Neste sentido, acompanha-se o exercício da profissão médica desde a colônia, a criação das primeiras Faculdades de Medicina e sua produção de teses médicas. Observe-se que estas representam parte relevante das primeiras produções teóricas brasileiras e têm sido pesquisadas por investigadores de origens diversas objetivando a construção da história de suas disciplinas, entre elas a psicologia. Daí decorre a importância da orientação do ensino médico, principalmente no tocante à psiquiatria e à medicina social, conforme se apresenta nessas teses. Dá-se especial relevo às teorias psicológicas mais utilizadas então porque estas serão fundamentais para a constituição do saber psicológico.

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Lourenço, É., & Turci, D. A. (2022). Antipoff, Ottília Braga. Em A. M. Jacó-Vilela, H. Klappenbach, & R. Ardila (Orgs.), The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America (1^o ed, Vol. 1, p. 4). Palgrave MacMillan.

Lourenço, É., & Turci, D. A. (2022). Teixeira, Anísio Spinola. Em A. M. Jacó-Vilela, H. Klappenbach, & R. Ardila (Orgs.), The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America (1^o ed, Vol. 1, p. 6). Palgrave MacMillan.

Lourenço, É., & Antonini, I. G. (2001). Otília Braga Antipoff. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (Vol. 1). Imago.

Klappenbach, H. (2003). Os ideais políticos e a psicologia aplicada ao trabalho na Argentina. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 27–48). Relume Dumará/FAPERJ.

Mancebo, D. (2003). História, subjetividade e texto. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 49–52). Relume Dumará/FAPERJ.

Rago, M. (2003). Luce Fabbri e a experiência do exílio. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 53–70). Relume Dumará/FAPERJ.

Alberti, V. (2003). Indivíduo e biografia na história oral. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 71–76). Relume Dumará/FAPERJ.

Zuquim, J. (2003). Da história da psicologia à história da linguagem psicológica. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 107–112). Relume Dumará/FAPERJ.

Caiafa, J. (2003). Subjetividade e espaço construído nas viagens de ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 131–138). Relume Dumará/FAPERJ.

Penna, A. G. (1999). Depoimento. Em H. de B. C. Rodrigues, F. Jabur, & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-Psyché: histórias da psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 13–36). Nape/UERJ.