Resultados | SireHP

Antunes, M. A. M. (2001). Manoel José do Bomfim. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 92–94). Imago.

Antunes, M. A. M. (2001). Manoel Bergstron Lourenço Filho. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 209–211). Imago.

Antunes, M. A. M. (2001). Roberto Mange. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 218–219). Imago.

Antunes, M. A. M. (2001). Antonio Carlos de Pacheco e Silva. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 270–271). Imago.

Antunes, M. A. M. (2001). Ugo Pizzolli. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 302–303). Imago.

Antunes, M. A. M. (2001). Antonio de Sampaio Dória. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 340–341). Imago.

Assis, R. M. de. (2001). Viçoso, Antônio Ferreira - Dom Viçoso (1787 - 1875). Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 382–383). Imago.

Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., & Vasconcellos, M. A. G. N. T. (Orgs.). (2021). Clio-Psyché: história da Psicologia e suas críticas (1^o ed, Vol. 2). CRV.

Em 2020 foi realizado, virtualmente, o XIV Encontro Clio-Psyché com o tema transversal a história da psicologia e suas críticas. Já é uma tradição para os estudiosos da história e da memória da psicologia, a cada dois anos, o encontro do Clio-Psyché e, também, o livro com o que de melhor aconteceu por lá! Dessa vez não foi diferente e a obra traz desde uma reflexão bastante atual sobre a história da psicologia em tempos de confinamento e distanciamento social, provocados pela pandemia de COVID, até depoimentos e apresentações de livros. Sob a batuta competente da equipe do Laboratório Clio-Psyché, o livro está organizado em seis seções, com quase 30 capítulos, escritos por mais de 50 autores do Brasil e de vários outros países. A diversidade de temas e perspectivas de análise é outro diferencial e contribuem para que o livro possa ser apreciado por leitores iniciantes, como alunos de graduação e pós-graduação, mas também por estudiosos experientes. Todos os interessados na história e na memória da psicologia são convidados para a leitura desse livro que apresenta uma síntese do que está na ordem do dia dos centros mais avançados de pesquisas em história e memória da psicologia pelo mundo. Boa leitura! Sérgio Cirino, UFMG

Jacó-Vilela, A. M., Quadros, L. C. de T., & Cunha, C. C. da. (2022). Mobilizar, inventare intervir no contexto da Universidade: pesquisa, prevenção e intervenção como açõesfrente à pandemia COVID-19. Revista Interamericana de Psicología/Interamerican Journal of Psychology, 56(2), 1–13. https://doi.org/10.30849/ripijp.v56i2.1624

This text presents the initiatives of a public University of the State of Rio de Janeiro, Brazil during the first moments of the Covid-19 pandemic. It seeks to point out how, in a brief period of time, marked by many intensities due to a new pandemic, numerous activities related to the history of the Institute of Psychology and the University that houses it were organized. As this is an experience report, it describes research, intervention and extension activities carried out by its faculty and students, analyzing the impacts of each one of them not only to the outside world but also to the inside of the institution in its continuous development process facing social demands and historical challenges. The results of this work reveal the major purpose of the University in fulfilling its social commitments and enforcing the tripod of teaching, assistance and research, benefiting the university community, but especially the disadvantaged social groups linked to it.

Ver em journal.sipsych.org

Jacó-Vilela, A. M., Vasconcellos, M. A. G. N. T., & Degani-Carneiro, F. (2022). La Revista Puertorriqueña de Psicología y la historia de la psicología en Puerto Rico. Revista Puertorriqueña de Psicologia, 33(1), 44–59. https://doi.org/10.55611/reps.3301.04

La historia de la psicología es un campo de investigación nuevo en América Latina, pero está en pleno desarrollo. La Revista Puertorriqueña de Psicología (reps) atestigua este hecho cuando vemos que hay pocos artículos sobre este tema desde su fundación en 1981. Sin embargo, en el 1993-94 se publicó un número especial sobre la historia de la psicología en Puerto Rico con 12 artículos, seguido por una segunda publicación especial en el 2006 con más de 20 artículos. A partir de estos dos números especiales, hay una presencia constante, aunque reducida, de artículos historiográficos. El objetivo de este trabajo fue hacer una investigación ex-post-facto, histórica, en la cual evaluamos todos los artículos (n = 69) sobre historia de la psicología en la reps, a fin de analizar su contenido, distribución de las autorías (n = 54), género y las instituciones de procedencia. Los principales resultados apuntan que hay una concentración de publicaciones historiográficas de un número reducido de autorías y de pocas instituciones de Puerto Rico. En relación al contenido, los temas más frecuentes fueron las categorías “personajes”, “organización profesional” y “enseñanza de Psicología”, lo que sugiere una historiografía involucrada con la institucionalización de la disciplina psicológica.

Ver em www.repsasppr.net

Espírito Santo, A. A. do, Jacó-Vilela, A. M., & Ferreri, M. de A. (2006). A imagem da infância nas teses da faculdade de medicina do Rio de Janeiro - (1832-1930). Psicologia em Estudo, 11(1), 19–28. https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000100003

Este trabalho procura analisar historicamente o conceito de infância no Brasil e como a representação infantil passou de um papel secundário no sistema colonial a foco das preocupações no século XIX, através da atuação dos médicos higienistas. A partir da análise das teses de doutoramento da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro que discorrem sobre a criança, produzidas no período de 1832 a 1930, procuramos investigar de que maneira a construção e disciplina do corpo infantil se refletem no desenvolvimento de uma ciência psicológica. Neste percurso, deparamo-nos com discussões sobre temas que englobam não apenas o corpo, mas também a compreensão da alma infantil, sob a influência do paradigma científico e das teorias evolucionistas vigentes à época. Além disso, associada à imagem infantil, também encontramos a importância da mulher - enquanto mãe e ama - como mantenedora da família, constituindo uma nova moldagem também da figura feminina.

Ver em www.scielo.br

Jacó-Vilela, A. M., Espírito Santo, A. A. do, & Pereira, V. F. S. (2005). Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica. Interações, 10(19), 9–34. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/inter/v10n19/v10n19a02.pdf

Sabendo-se que a Psiquiatria no Brasil constituiu-se a partir da Medicina Legal, o artigo analisa as teses de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, defendidas nos anos de 1832-1930. Durante esse período as teses eram obrigatórias para a obtenção do título de Doutor em Medicina, isto é, para a conclusão do curso médico. Apresentam-se as principais idéias psiquiátricas européias – notadamente Pinel, Morel e Lombroso – e seu desdobramento nas teses. Acrescenta-se também o pensamento nelas presente acerca do papel social dos médicos. O início do Manicômio Judiciário no Brasil é apresentado rapidamente, indicando-se em seguida a gênese do campo da Psicologia Jurídica, vista então como forma instrumental de auxílio ao psiquiatra na determinação das características não só do réu ou criminoso, mas também da criança e do doente.

Ver em pepsic.bvsalud.org

Jacó Vilela, A. M., Oliveira, L. de A., & Gonçalves, A. P. B. S. (1997). A profissão de psicólogo: constituição do campo. Cadernos IPUB (UFRJ), Rio de Janeiro, 8(1), 178–188.

Jacó Vilela, A. M., Oliveira, L. de A., & Gonçalves, A. P. B. S. (1994). Livre como os pássaros - o indivíduo na modernidade. Cadernos de Psicologia IP/UERJ, Rio de Janeiro, 2, 5–16.

Verani, A. C. (2003). O trabalho renovador de Nise da Silveira: um recorte na história da psiquiatria no Brasil. Em A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. de B. C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché: paradigmas, historiografia, psicologia, subjetividades (1^o ed, Vol. 1, p. 159–164). Relume Dumará/FAPERJ.

Figueiredo, A. C. (2001). Os PPPês: profissionais “psi” nos serviços de saúde mental. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 103–116). Relume Dumará.

Boarini, M. L. (2011). Sanatório Maringá Ltda. Em A. M. Jacó-Vilela, M. do C. Guedes, & R. H. de F. Campos (Orgs.), Dicionário histórico de instituições de psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 380–381). Imago.

Lourenço, É. (2011). Sociedade Pestalozzi. Em A. M. Jacó-Vilela, M. do C. Guedes, & R. H. de F. Campos (Orgs.), Dicionário histórico de instituições de psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1). Imago.

Scherman, P., Vissani, L., & Caminos, M. (2020). Autores censurados en la formacíon del psicólogo durante la última dictadura militar en la Argentina. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 253–270). CRV.

Coimbra, C. M. B. (1999). Práticas “psi” no Brasil do “milagre”: algumas de suas produções. Em H. de B. C. Rodrigues, F. Jabur, & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-Psyché: histórias da psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 75–92). Nape/UERJ.