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Guedes, M. do C. (2008). Memórias da Pós-Graduação em psicologia no Brasil: a psicologia social da PUCSP. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 14, 103–115. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6696/4269

Tendo por base suas próprias lembranças, mas trazendo para acompanhá-la falas de professores com os quais partilhou a experiência da implantação (1970-1982) de um dos primeiros programas de pós-graduação, a autora traça, em linhas gerais, alguns aspectos que marcam o período quanto ao vivido no país e na psicologia da época. Volta a 1963 e 1968, datas que marcam profundas alterações na instituição, descrevendo condições que propiciaram proposta comprometida com uma psicologia social diferente e com a formação de pesquisadores para a realidade brasileira. Acatando princípio segundo o qual uma data expressa ajuste de contas com o tempo anterior, descreve a experiência até a proposta do doutorado, detalhando projetos, atividades, vicissitudes em três movimentos: da criação à primeira autoavaliação (1970-75); das primeiras defesas ao debate de projetos desenvolvidos por colegas em outras áreas e países (1976-80); e, finalmente, o movimento em direção à proposta do doutorado (1981-82), consolidando o projeto.

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Guedes, M. do C. (2004). Memorável Carolina Martusceli Bori (1924-2004). Memorandum: Memória e História em Psicologia, 7, 189–195. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6782/4355

In memoriam Carolina Martusceli Bori (1924-2004)

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Castro, M. G. B. de. (2016). O processo ensino-aprendizagem na visão da perspectiva piagetiana. Mnemosine, 12(2), 233–240. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41662/pdf_371

Como o ser humano adquire conhecimento? Como se dá em sala de aula o processo de ensino-aprendizagem? Estas são preocupações prementes que atravessam o cotidiano da escola e que foram teorizadas por diferentes intelectuais. O presente artigo objetiva discutir o processo ensino-aprendizagem na perspectiva piagetiana. Para isso, aporta teoricamente no próprio Piaget (1959, 1970, 1990, 2002) e em autores que refletem e discutem a aprendizagem e o desenvolvimento a partir de sua perspectiva, tais como Colinvaux (2000), Mantovani Assis (1993), Mesquida (2001) e Wadsworth (1996). Concluiu-se que para a perspectiva piagetiana aprender é construir ou reconstruir conhecimento e não copiá-lo do real e isso se dá através dos esquemas de assimilação de um sujeito e da coordenação dos mesmos em estruturas de conhecimento.

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Guedes, M. do C., & Massimi, M. (Orgs.). (2004). História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1). Cortez.

Esta coletânea visa apresentar o estado da obra de pesquisas realizadas até o momento no que diz respeito à História da Psicologia no Brasil. É um trabalho que busca colocar algumas pinceladas no grande afresco que ao longo das últimas décadas está sendo realizado pelos historiadores da Psicologia, com o objetivo de recompor o percurso histórico que no contexto sociocultural brasileiro levou à constituição das formas de conhecimento psicológico e da ciência psicológica enquanto tal.

Paes, E. L. G. (2024). Representatividade e identidade étnico-racial na formação de psicólogas negras em Campo Grande-MS [Dissertação (Mestrado em Psicologia)]. Universidade Católica Dom Bosco.

Mancebo, D. (2004). História e Psicologia: um encontro necessário e suas “armadilhas”. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 11–26). Cortez.

Massimi, M. (2004). Apresentação. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 5–8). Cortez.

Massimi, M. (2004). As idéias psicológicas na produção cultural da Companhia de Jesus no Brasil do século XVI a XVII. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 27–48). Cortez.

Massimi, M. (2004). As idéias psicológicas no Brasil nos séculos XVII a XVIII. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 49–70). Cortez.

Guedes, M. do C. (2008). História da Psicologia: recurso para formação de pesquisadores e de psicólogos. Em R. H. de F. Campos (Org.), História da Psicologia: pesquisa, formação, ensino (p. 125–133). Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. https://doi.org/10.7476/9788599662830

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Campos, R. H. de F., & Guedes, M. do C. (2006). Sílvia Tatiana Maurer Lane (1933-2006) e a ética do conhecimento. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 10, 158–161. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6741/4314

In Memoriam Sílvia Tatiana Maurer Lane (1933-2006)

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Sagawa, R. Y. (2004). Psicanálise e Psicologia no Brasil e em São Paulo: registros históricos. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 231). Cortez.

Bomfim, E. de M. (2004). Fragmentos psicossociais na histórica construção da identidade nacional. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 71–88). Cortez.

Rocha, N. M. D. (2004). A Faculdade de Medicina da Bahia e a preocupação com questões de ordem psicológica durante os oitocentos. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 89–108). Cortez.

Filho, R. A. P. (2004). Psicanálise, Psicologia e Ciência: origens, inter-relações e conflitos. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 205–230). Cortez.

Antunes, M. A. M. (2004). A Psicologia no Brasil no Século XX: desenvolvimento científico e profissional. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 109–152). Cortez.

Guedes, M. do C. (2024). História da Psicologia: recursos para formação de pesquisadores e de psicólogos. Em R. L. L. Batista & C. Lhullier (Orgs.), Experiências de ensino de História da Psicologia em contexto brasileiro. (p. 496–509). Editora do Portal História da Psicologia; https://drive.google.com/file/d/1puBN4fgVSGf104xyJu7uj0ChH072C9aN/view. https://doi.org/10.5281/zenodo.14875399

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Guedes, C. R., Rangel, V. M., & Camargo Jr, K. R. de. (2023). Da medicina psicossomática à psicologia médica: a trajetória teórica e institucional de Julio de Mello Filho. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 29, 181–196. https://doi.org/10.1590/S0104-59702022000500012

Os estudos sobre as causalidades das patologias e da relação médico/paciente a partir de formulações psicanalíticas receberam duas denominações no Brasil: medicina psicossomática e psicologia médica. O médico e psicanalista Julio de Mello Filho assumiu o protagonismo dessa proposta a partir da doença incapacitante do psiquiatra e psicanalista Danillo Perestrello. A estruturação da concepção teórica do movimento psicossomático e as estratégias institucionais utilizadas para a consolidação desse campo disciplinar no cenário brasileiro são o objeto deste estudo. Por meio de um referencial epistemológico e histórico, conclui-se que a proposta inicial de transformação do modelo médico hegemônico perde força e observa-se um deslocamento da psicologia médica como um campo da psicologia da saúde.

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Guedes, M. do C., Lourenço, É., & Campos, R. H. de F. (Orgs.). (2009). Patrimônio cultural, museus, psicologia e educação: diálogos (1^o ed, Vol. 1). CDPHA; PUC-Minas.

Baptista, M. T. D. da S. (2004). A constituição da identidade de alguns profissionais que atuaram como psicólogos antes de 1962 em São Paulo. Em M. do C. Guedes & M. Massimi (Orgs.), História da Psicologia no Brasil - Novos Estudos (1^o ed, Vol. 1, p. 153–204). Cortez.

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