A sua pesquisa
Resultados 2 recursos
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Este artigo é fruto de uma investigação empírica acerca das modulações biopolíticas da amizade. A partir do estudo de alguns conceitos, como o de enunciado, sociedade de controle, biopoder, vida como obra de arte, episteme moderna e capitalismo como produtor de subjetividade, Michel Foucault, Gilles Deleuze e outros autores conduziram a uma busca metodológica pelo socius atenta a discursos pretensamente verdadeiros, que estabelecem vínculos específicos entre amizade, saúde e capital. “O que as amizades fazem do presente e o que o presente faz das amizades?” foi a pergunta que norteou o processo de escrita. Buscou-se problematizar os enunciados dirigidos à mesma, engendrados na sutileza do capitalismo contemporâneo que, reprodutores de certas relações entre saber e poder, concretizam e espraiam determinados modos de existência, em detrimento de outros possíveis. O artigo caminha, pois, na direção de uma aposta ética no posicionamento inventivo pela criação de amizades e de mundos.
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Este trabalho faz uma análise de uma atividade-intervenção proposta pelo grupo de pesquisa CorpoSSutis, suscitada ao encontrar um cenário de retaliação governamental ao ensino nas universidades públicas. Diante desse contexto, e a partir do engajamento da UFF com outras universidades, nossa proposta surgiu em conjunto com uma série de atividades abertas à comunidade. Um grupo de pesquisa que estuda a formação de um corpo-clínico sensível foi sensibilizado pelo fato de boa parte das pesquisas acadêmicas permanecerem enrijecidas quanto ao diálogo com o fora, entre a população e a produção científica e tecnológica universitária. Ao instaurar a pergunta disparadora “Como Sensibilizar os Corpos para Luta?”, a atividade-intervenção em foco pode despertar conversas sobre possíveis relações entre sensibilidade, luta e coletividade.
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Tipo de recurso
Ano de publicação
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Entre 2000 e 2024
(2)
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Entre 2010 e 2019
(1)
- 2018 (1)
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Entre 2020 e 2024
(1)
- 2020 (1)
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Entre 2010 e 2019
(1)