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  • Este artigo tem como objetivo analisar o uso da escrita de cartas como intercessor em experiências de formação profissional. O trabalho desenvolvido no âmbito do Plantão Institucional – atendimento oferecido pelo Serviço de Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da USP a profissionais que atuam em diferentes instituições do campo da saúde, da educação e da assistência social –, que visa a agir no enfraquecimento e na estagnação dos quais os integrantes dos grupos se queixam com frequência, e a reflexão acerca da função da escrita como constitutiva de realidade junto a graduandos e pós-graduandos em Psicologia inspiraram o desenvolvimento de uma estratégia que faz uso da escrita endereçada. Entendemos que a escrita de cartas pode ser considerada uma forma de enfrentamento dos efeitos de assujeitamento e da sensação de impotência relatada pelos grupos. Com o intuito de discorrermos sobre a estratégia e seus efeitos, traremos excertos de cartas produzidas em uma oficina da qual participaram profissionais que atuam no campo da saúde pública e que estavam dispostos a se debruçar sobre impasses vividos no cotidiano institucional.

Última atualização da base de dados: 26/11/2024 07:58 (UTC)

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