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Rosa, H. L. R. S. da, & Ribeiro, A. E. M. (2022). A Viagem de Claparède ao Brasil. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 286–230). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Costa, I. M. S., Silva, J. F. da, & Santos, C. L. (2023). Manuel Bomfim. Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 80–92). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8399530

Manoel José Bomfim nasceu em 1868 em Aracaju e foi um importante intelectual brasileiro, atuando como médico, psicólogo e educador. Ele destacou-se com seus livros e teorias acerca da formação socioeconômica brasileira, caracterizada posteriormente como decolonial latino-americana, e por sua defesa de uma educação libertária, evidenciando ideias que iam contra o pensamento dominante da época. Encerrou sua carreira apenas quando faleceu, em 1932, aos 63 anos, no Rio de Janeiro.

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Brock, A. C. (2023). O Que é uma História Policêntrica da Psicologia? (K. G. da Silva & A. E. M. Ribeiro, Trads.). Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 191–213). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8411576

O conceito “história policêntrica da psicologia” foi originalmente utilizado por Kurt Danziger e, desde então, tem sido adotado por outros historiadores da psicologia. O artigo faz uma introdução a esta perspectiva. A tendência à internacionalização da psicologia implicou que a história da psicologia norte-americana pudesse ser complementada com outras histórias locais. A história policêntrica contrasta com esta abordagem, pois se preocupa com as inter-relações entre os centros, e não pelos centros considerados isoladamente. O artigo finaliza com alguns exemplos de história que têm sido escritos a partir de uma perspectiva policêntrica.

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Guimarães, G. M., & Vieira, Y. P. A. (2022). Testes ABC. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 256–269). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Lobo, G. da V., Soares, N. M. dos S., & Santos, C. L. (2022). Lourenço Filho. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. D. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 222–231). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Danziger, K. (2023). Rumo a uma História Policêntrica da Psicologia (A. M. Leite & A. E. M. Ribeiro, Trads.). Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 214–229). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8414268

As histórias mais influentes da psicologia tendem a adotar a perspectiva de um centro específico de desenvolvimento psicológico, na maioria das vezes os EUA, com os desenvolvimentos em outros locais formando uma espécie de periferia. Conceitualizações e práticas favorecidas pelas condições sociais do centro são tratadas como princípios fundamentais universalmente válidos da disciplina, enquanto o conhecimento que emerge na periferia é frequentemente reconhecido apenas com significância local. Mais recentemente, este modelo tornou-se difícil de se sustentar, e a história do campo é mais facilmente observada se for em termos de uma interação entre vários centros focais. Tal perspectiva leva a uma análise da forma como a geração, transmissão e aplicação do conhecimento psicológico tem sido moldada pelas relações de poder, bem como por preconceitos e barreiras culturais. Uma história policêntrica tem uma relevância considerável para os desenvolvimentos atuais no âmbito da disciplina.

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Binet, A., & Simon, T. (2023). Definição de idiotia e imbecilidade (A. E. M. Ribeiro, Trad.). Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 258–279). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8414623

Comunicação de 1910 sobre as definições de idiotia e imbecilidade na literatura psiquiátrica da época

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Campos, R. H. de F., & Melo, C. S. B. de. (2023). Comentários ao Texto “Definição de Idiotia e Imbecilidade”, de Binet e Simon. Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 280–292). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8414961

Comentários ao texto "Definição de idiotia e imbecilidade", por sua vez uma comunicação de 1910 feita por Binet e Simon. No texto, as autoras explanam sobre a psicologia da época e questões atuais

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Campanatti, L., Ferreira, T. A. M., & Santos, C. L. (2022). Virgínia Bicudo. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. D. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 270–282). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Silva, A. S. da, Barbosa, D. C. S., Aguiar, V. S. de, & Silva, L. R. da. (2022). Escala de Inteligência Binet-Simon. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 39–62). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Lima, M. S., Gomes, V. B., & Andrade, A. C. D. C. de. (2022). Ignácio Martín-Baró. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 164–197). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Ferraz, G. C., Preu, R. de O., & Pereira, T. C. R. (2022). Grupo de Pesquisa em Filosofia e História da Psicologia (FHIPSI). Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 346–366). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Brock, A. (2023). Presentismo e Diversidade na História da Psicologia (A. C. D. C. de Andrade & A. E. M. Ribeiro, Trads.). Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 230–256). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8414594

Produzir um verbete sobre história da psicologia para a enciclopédia online, a Wikipédia, tem se mostrado mais problemático do que se poderia esperar. Especificamente, alguém que usa o nome “Jagged_85” na internet inseriu afirmações no intuito de mostrar que a maior parte dos grandes desenvolvimentos da história da psicologia tem suas origens no mundo árabe medieval. Afirmações similares e pelo menos uma tentativa de desafiar estas afirmações apareceram na literatura profissional. Também foi publicada uma edição especial da newsletter online, Advances in the History of Psychology voltada para essa temática, sob o título Presentismo a serviço da diversidade? [tradução nossa]. O termo “presentismo” tem vários significados, mas usualmente se refere à ideia de indicar visões do presente sobre o passado, ao invés de fazer uma tentativa séria de entender como as próprias figuras históricas entendiam o mundo. O presente artigo endossa a visão de que as afirmações de autores como “Jagged_85” constituem presentismo, conforme o entendimento do senso comum. O artigo também oferece sugestões sobre como chegar à diversidade sem este tipo de presentismo.

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Ribeiro, A. E. M., Santos, M. V. do A. G., Vieira, Y. P. A., Guimarães, G. M., Ferreira, A. A. L., Fonseca, L. E. P. da, Gonzaga, I. C., Fonte, G. de A. C. da, Nogueira, A. M., Silva, A. V. D. da, & Silva, L. R. da (Orgs.). (2022). Hugo Münsterberg. Em Boletim do Portal História da Psicologia (p. 198–221). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Junqueira, C. P. P., Silva, P. R. de O., Rolim, E. T., & Ferreira, T. A. M. (2022). Teoria da Equilibração. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 246–255). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Oliveira, R. D. de, Amaral, A. J. do, Nascimento, A. V., Santo, F. B., & Mothé, J. V. (2022). Maria Helena Souza Patto. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. do A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 233–245). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Frazão, B. C., Costa, F. P. da, Cunha, I. de A. P., Novaes, L. N. de A., Silva, T. G. dos S., & Santos, C. L. (2022). Angela Biaggio. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. D. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 27–38). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Rodrigues, C. P. C., Oliveira, B. P. de, Oliveira Junior, D. A. de, Faria, L. M. V. M., & Souza, N. C. de. (2022). Isabel Briggs Myers. Em A. E. M. Ribeiro, M. V. D. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, G. M. Guimarães, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia (p. 198–221). Editora do Portal História da Psicologia. https://zenodo.org/record/7492882

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Souza, A. C. de, Alves, G. S., Santana, J. de F., Chahestian, J. T., Colli, M. C. R., & Guimarães, G. M. (2023). Lacan. Em A. E. M. Ribeiro, G. M. Guimarães, M. V. A. G. Santos, Y. P. A. Vieira, A. A. L. Ferreira, & L. E. P. da Fonseca (Orgs.), Boletim do Portal História da Psicologia 2 (p. 136–161). Editora do Portal História da Psicologia. https://doi.org/10.5281/zenodo.8406451

Jacques-Marie Émile Lacan, filho mais velho do casal Alfred Lacan e Émilie Baudry, nasceu em Paris no dia 13 de abril de 1901. Formou-se em medicina e concluiu sua especialização em psiquiatria no ano de 1931, atuando posteriormente como psiquiatra e psicanalista na capital francesa. Lacan dedicou seu trabalho a fazer uma releitura da obra de Freud, sendo responsável por uma reinterpretação de suas ideias, o que o tornou um dos nomes mais importantes da psicanálise. Faleceu em 9 de setembro de 1981, em Paris, vítima de um câncer no cólon.

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