Resultados | SireHP

Antunes, M. A. M. (2016). Pioneers of Psychology on Brazilian Education: Manoel Bomfim, a radical thinker. Em M. P. R. D. Souza, G. Toassa, & K. C. S. F. Bautheney (Orgs.), Psychology, Society and Education: critical perspectives in Brazil (UK ed. edição, Vol. 1, p. 51–67). Nova Science Pub Inc.

Spink, M. J. P., & Antunes, M. A. M. (2009). Prefácio. Em C. A. Campos & J. E. de C. Pacheco (Orgs.), Esperanças Equilibristas: a inclusão de pais de filhos com deficiência (1^o ed, Vol. 1, p. 13–15). Juruá Editora.

Antunes, M. A. M. (2001). Psicologia e Educação: idéias que antecederam a sistematização do escolanovismo no Brasil. Em H. de B. C. Rodrigues, A. M. Jacó-Vilela, & A. C. Cerezzo (Orgs.), Clio-Psyché ontem: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 187–208). Relume Dumará.

Silva Neto, W. M. de F., Barbosa, D. R., Silva, S. L. G., & Antunes, M. A. M. (2020). Eulália Henriques Maimone: pioneira da psicologia educacional e escolar em Minas Gerais. Psicologia Escolar e Educacional, 24, 1–11. https://doi.org/10.1590/2175-35392020227149

A pesquisa histórica sobre Psicologia Educacional e Escolar no Brasil ainda é insipiente ante a historiografia de outros campos do conhecimento psicológico. Abordagens biográficas, por exemplo, são ainda mais escassas. A fim de contribuir para suprir a lacuna, este artigo apresenta elementos históricos da trajetória de Eulália Henriques Maimone: professora, pioneira e protagonista na área de Psicologia Educacional e Escolar em Minas Gerais (Triângulo Mineiro), com seu trabalho na Universidade Federal de Uberlândia. O estudo recorreu à entrevista do tipo "história de vida" - própria da metodologia da História Oral. A entrevistada foi a primeira formadora de psicólogos em Psicologia Educacional e Escolar, além de fundar a representação estadual da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional na região. Os primeiros anos de atuação, os desafios e os enfrentamentos por que ela passou ilustram o reconhecimento e a criação de espaços de discussão e aprimoramento dessa área da psicologia.

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Almeida, L. R. de, Antunes, M. A. M., Magalhães, L. de O. R., & Santos, R. C. dos. (2020). Mas ele tem laudo! Implicações do decreto 10.502/2020 no desmonte das políticas públicas para a educação inclusiva. Psicologia da Educação, 51, 127–131. https://doi.org/10.23925/2175-3520.2020i51p127-131

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Silva Neto, W. M. de F., Barbosa, D. R., Silva, S. L. G., & Antunes, M. A. M. (2020). Eulália Henriques Maimone: pioneira da psicologia educacional e escolar em Minas Gerais. Psicologia Escolar e Educacional, 24, 1–11. https://doi.org/10.1590/2175-35392020227149

A pesquisa histórica sobre Psicologia Educacional e Escolar no Brasil ainda é insipiente ante a historiografia de outros campos do conhecimento psicológico. Abordagens biográficas, por exemplo, são ainda mais escassas. A fim de contribuir para suprir a lacuna, este artigo apresenta elementos históricos da trajetória de Eulália Henriques Maimone: professora, pioneira e protagonista na área de Psicologia Educacional e Escolar em Minas Gerais (Triângulo Mineiro), com seu trabalho na Universidade Federal de Uberlândia. O estudo recorreu à entrevista do tipo "história de vida" - própria da metodologia da História Oral. A entrevistada foi a primeira formadora de psicólogos em Psicologia Educacional e Escolar, além de fundar a representação estadual da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional na região. Os primeiros anos de atuação, os desafios e os enfrentamentos por que ela passou ilustram o reconhecimento e a criação de espaços de discussão e aprimoramento dessa área da psicologia.

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Antunes, M. A. M., Carvalho, B. P., & Berenchtein Netto, N. (2022). Da morte voluntária ao suicídio: construção social e histórica de um conceito. Em L. Lima & P. V. P. Navasconi (Orgs.), (Re)pensando o suicídio: subjetividades, interseccionalidade e saberes pluriepistêmicos (1^o ed, Vol. 1, p. 19–66). EDUFBA. https://books.scielo.org/id/2w3jg

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Antunes, M. A. M., & Rosa, K. N. de O. (2019). Da criança que não aprende a toda criança é capaz de aprender. Em A. C. C. Ronca & L. R. de Almeida (Orgs.), 50 anos de produção em psicologia da educação: relatos de pesquisa 1969-2019 (1^o ed, Vol. 1, p. 351–369). Pontes.

Antunes, M. A. M., & Leal, D. (2015). O luto e a perda da visão: rumos e desafios. Em R. M. de Assis, É. Lourenço, & A. A. P. Borges (Orgs.), Cultura, direitos humanos e práticas inclusivas em psicologia e educação (1^o ed, Vol. 1, p. 223–231). PUC Minas; CDPHA. https://cdpha.pro.br/wp-content/uploads/2020/10/Colecao-Antipoff-2014-Cultura-direitos-humanos-praticas-inclusivas.pdf

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Antunes, M. A. M. (2011). Asilo Provisório de Alienados da Cidade de São Paulo - 1852/1898. Em A. M. Jacó-Vilela, M. do C. Guedes, & R. H. de F. Campos (Orgs.), Dicionário histórico de instituições de psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 31–31). Imago.

Antunes, M. A. M. (2011). Escolas Normais. Em A. M. Jacó-Vilela, M. do C. Guedes, & R. H. de F. Campos (Orgs.), Dicionário histórico de instituições de psicologia no Brasil (1^o ed, Vol. 1, p. 31–31). Imago.

Antunes, M. A. M. (2007). Programa educriança: alguns fundamentos de uma política pública de atendimento à educação infantil. Em B. R. P. Saeta, J. C. Souza Neto, & M. L. B. P. Nascimento (Orgs.), Infância: violência, instituições e políticas públicas (Vol. 1, p. 109–119). Expressão e Arte.

Antunes, M. A. M., & Pacheco Filho, R. A. (2001). Francisco Franco da Rocha. Em R. H. de F. Campos & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Dicionário biográfico da psicologia no Brasil: pioneiros (1^o ed, Vol. 1, p. 326–328). Imago.

Antunes, M. A. M., & Tcahlekian, B. B. de A. (2020). Formação universitária, movimento estudantil e cultura: a experiência de Morte e Vida Severina. Em V. M. N. de S. Placco & W. M. J. Aguiar (Orgs.), Avançando no Conhecimento em Psicologia da Educação: relatos de pesquisa (1^o ed, Vol. 4, p. 69). Pontes.

Silva, S. M. C. da, Antunes, M. A. M., Pegoraro, R. F., Miranda, G. J., & Silva, L. B. e. (2023). Motivos para o ingresso na pós-graduação stricto sensu - uma pesquisa com estudantes de uma IES pública. Psicologia Escolar e Educacional, 27, 1–12. https://doi.org/10.1590/2175-35392023-250905

No mundo gerido pelas relações de trabalho, a escolha por realizar um curso após a conclusão da graduação vislumbra possíveis perspectivas em termos profissionais. Fundamentada na Psicologia Histórico-Cultural, a pesquisa aqui apresentada teve como objetivo conhecer os motivos relatados por estudantes de pós-graduação stricto sensu da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para o ingresso no curso. De caráter quali-quanti, o estudo envolveu aplicação de questionário on-line, pela Plataforma SurveyMonkey, respondido por 374 estudantes de 36 programas de mestrado e doutorado. A análise de dados foi realizada por meio do Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e da análise de conteúdo e propiciou a organização das respostas em quatro eixos de análise: a) Carreira acadêmica; b) Qualificação profissional para inserção no mercado de trabalho e aumento salarial; c) Aprofundar conhecimentos / Pesquisa, d) Questões pessoais/ Falta de opção. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento precisam ser compreendidos e mediados por ações pedagógicas intencionalmente elaboradas e destinadas a esse público na universidade. Além disso, o motivo gerador de sentido para a realização de um mestrado ou doutorado precisa vincular-se ao significado social da pós-graduação de modo ampliado, visando à formação e à emancipação humana.

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Lima, E. M. M. de, Cardoso, L. D., Antunes, M. A. M., Bryan, N. A. P., & Momma, A. M. (Orgs.). (2013). Políticas Públicas de Educação-Saúde: reflexos, diálogos e práticas (2^o ed, Vol. 1). Alínea.

Educação e saúde, embora no discurso sejam consideradas como dependentes uma da outra, têm sido tratadas isoladamente. Este livro expõe reflexões que respaldaram um conjunto de experiências, realizadas na gestão 2001-2008 do município de Guarulhos, em que projeto, planejamento, implementação e avaliação de vários programas foram concretizados pela ação coletiva de gestores e profissionais de ambas as áreas, contando inclusive com outros setores da administração municipal e parceiros de outras esferas de governo, particularmente o Governo Federal e a sociedade. Essa concepção de trabalho coletivo, baseada na ideia de que ações políticas não podem ser apenas individuais e setoriais, propiciou um grande salto de qualidade no atendimento à população. O texto traz uma significativa contribuição aos envolvidos, direta e indiretamente, com políticas públicas de educação, em uma perspectiva de educação contra-hegemônica, transformadora e integral que considera o educando como pessoa humana e de direitos. Gestores públicos, profissionais de educação e de saúde e pesquisadores podem encontrar nesta publicação duas importantes contribuições: a articulação -possível e necessária - entre educação e saúde e a demonstração de que políticas públicas comprometidas com a classe popular podem ser realidade. Entretanto, a maior contribuição que este livro traz é a descrição de vários programas desenvolvidos, que permite ao leitor aproximar-se da realidade dessas experiências. Quiçá, esses programas possam ser reproduzidos, ampliados e melhorados por tantos quantos se ocupam dessa relevante tarefa de promover educação e saúde.

Cardoso, L. D., Lima, E. M. M. de, Antunes, M. A. M., Momma, A. M., & Bryan, N. A. P. (Orgs.). (2008). Artes e Línguas na Escola Pública: uma Possibilidade em Movimento (1^o ed, Vol. 1). Alínea.

A presente coletânea constitui-se numa memória escrita de parte do Projeto Político-pedagógico da Rede Municipal de Educação de Guarulhos (2001-2007/2008). Em especial, no que diz respeito ao processo de inserção dos Projetos de Artes e Línguas nos diversos e diferentes contextos formativos dos educandos-educadores das escolas públicas da cidade. A intenção dos organizadores foi apresentar uma sistematização da produção coletivo-formativa vivenciada na interação educando-educador-artes-línguas. Assim, desejamos redimensionar o nosso fazer cotidiano (práxis), imprimindo a esse trabalho uma dimensão estética, lírica, poética, política e, portanto, transformadora. Como uma proposta em movimento, esta produção apresenta as tensões, contradições, desafios e possibilidades de seu tempo. É um convite e uma evidência de que é possível uma educação pública que olhe a criança, o jovem e o adulto da classe popular como sujeito de direitos, dentre os quais o direito de aprender a ler e (re)escrever o mundo: o seu mundo e o mundos do(s) outro(s). Como parte de uma Política Pública, de um Projeto de Educação em disputa, porém em conformação, os Projetos de Artes e Línguas vêm no sentido de expressarmos, na escola pública, uma possibilidade de efetivação da aprendizagem/produção de conhecimento à luz de uma educação humanizadora, prazerosa, lúdica e interativa. Queremos dizer da importância da arte de ensinar/aprender, para a arte de (con)viver.

Cardoso, L. D., Lima, E. M. M. de, Antunes, M. A. M., Momma, A. M., & Bryan, N. A. P. (Orgs.). (2011). Artes e Línguas na Escola (2^o ed). Alínea.

Lima, E. M. M. de, Cardoso, L. D., Antunes, M. A. M., Bryan, N. A. P., & Momma, A. M. (Orgs.). (2009). Políticas Públicas de Educação-Saúde (1^o ed, Vol. 1). Alínea.

Freitas, M. I., & Antunes, M. A. M. (2021). Identidade docente: uma experiência de metamorfose emancipatória em tempos de pandemia. Em C. P. Alves, D. Portugueis, S. C. de Miranda, & C. S. do Nascimento (Orgs.), Metamorfoses do mundo contemporâneo (1^o ed, Vol. 1, p. 197–217). EDUC.

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