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  • Este artigo propõe uma análise das práticas do UNICEF que estão articuladas com uma rede de maneiras de governo das condutas, por meio da estatização da população, da governamentalização do Estado, da descentralização das políticas públicas e sua relação com as organizações não governamentais, fundações, institutos, universidades, entidades religiosas, assessores, editoras, conselhos de direitos e profissionais, pesquisadores e grupos de pesquisa, bancos mundiais e outros órgãos do Sistema Nações Unidas. Especificamente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância se voltou para crianças e adolescentes, classificados como em perigo e perigosos, de países em desenvolvimento. Interrogamos a gestão da vida por meio da produção da verdade e dos efeitos de poder de uma biopolítica em que empresariamento e investimento se tornaram racionalidades de proteção da infância, entrecruzando direitos com economia política.

Última atualização da base de dados: 25/11/2024 08:06 (UTC)

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