A sua pesquisa

  • Historicamente os fenômenos psíquicos, atualmente chamados de parapsicológicos ou anômalos, fizeram parte do background cultural do nascimento da psiquiatria e psicologia. Diversos pesquisadores do final do século XIX e início do XX, especialmente da classe médica, buscaram avaliar estados alterados de consciência, mediunidade, telepatia, clarividência, precognição, entre outros. Esses estudos foram importantes para a nascente ciência da mente. Carl Gustav Jung foi um psiquiatra e pesquisador suíço dos mais prolíficos do século XX. Um aspecto ainda não esclarecido de seu trabalho é seu marcado interesse pelos fenômenos psíquicos. O objetivo desta tese foi compreender o papel dos fenômenos psíquicos no contexto da produção teórica de Jung. A nossa fonte primária de referência foi The Collected Works of C. G. Jung. Ainda utilizamos as C. G. Jung Letters e as principais biografias publicadas sobre Jung. Realizamos um mapeamento inicial nas Collected Works de forma a estabelecer como essa temática é trabalhada por Jung e a quais contextos ela estaria relacionada. Chegamos a três eixos de análise: 1) Os fenômenos psíquicos nas obras de autores estudados por Jung, 2) as pesquisas de Jung de fenômenos psíquicos em médiuns, e 3) os fenômenos psíquicos vivenciados por Jung. Em relação ao primeiro item analisamos o impacto das produções teóricas de Théodore Flournoy, Justinus Kerner, Frederic William Henry Myers, Joseph Banks Rhine e William James sobre a obra do autor suíço. Em relação ao segundo item detacamos o estudo maior de Jung com a médium Helene Preiswerk e seus estudos com o médium austríaco Rudi Schneider, o médium alemão Oskar Schlag e a clarividente de Zurique Frau Fässler. Em relação ao terceiro item, avaliamos as vivências parapsicológicas mais significativas de Jung, a saber, sua experiência de quase morte (EQM) em 1944, suas vivências de percepção extrassensorial (PES) das primeiras décadas do século XX e seu suposto contato com espíritos. Consideramos que essas vivências também impactaram a obra do autor através de produções expressivas como Synchronicity (1952) Mysterium Coniunctionis, (1955 – 1956), Septem sermones ad mortous (1916) e The Red Book (1913 – 1930). Concluímos que a fenomenologia anomalística e a psicologia analítica possuem associações, sendo que a psicologia analítica se estruturou sob forte influência das investigações dos fenômenos psíquicos.

  • Ainda que seja possível observar um recente interesse pela obra principal de Tetens, Philosophische Versuche über die menschliche Natur und ihre Entwickelung (1777), e reedições de suas outras obras filosóficas, ainda restam muitas lacunas a serem preenchidas na compreensão da profundidade e originalidade do seu projeto intelectual. Esse é o caso, por exemplo, do estatuto da psicologia empírica no seu sistema metafísico. Não obstante alguns estudos tenham contribuído para uma melhor compreensão das principais características da investigação psicológica em seus Philosophische Versuche, é possível observar que questões fundamentais, como a existência de uma proposta coerente e unificada de psicologia empírica e sua relação com a ontologia e a psicologia racional, permanecem sem um claro entendimento. Partindo do pressuposto de que uma análise dos escritos filosóficos e psicológicos anteriores e posteriores à sua obra magna podem auxiliar na compreensão dessas questões, o presente trabalho inicia-se com alguns apontamentos acerca da psicologia e da metafísica no período de 1759 a 1775. Em seguida, priorizamos uma descrição das investigações psicológicas nos Philosophische Versuche, para só então discutirmos o estatuto de sua psicologia empírica, a partir da análise da Metaphysik (2015). Em nossa análise, verificamos que não há nenhuma mudança significativa na sua concepção de psicologia empírica ao longo de sua obra, incluindo aí sua definição como disciplina metafísica e o uso do método analítico, ainda que isso nem sempre esteja detalhado nas discussões iniciais. Além disso, apontamos algumas evidências textuais para sustentar a tese de que a filiação da psicologia empírica à metafísica é baseada em seu caráter propedêutico à ontologia e à psicologia racional, mas também em uma concepção geral de psicologia, que, como ciência da alma, necessita ser complementada por uma análise racional, inclusive por conceitos e princípios fundamentais da ontologia.

  • John Broadus Watson (1878-1958) é frequentemente indicado como um dos mais importantes psicólogos do século XX. Tal importância se deve principalmente ao seu papel na criação do behaviorismo, um movimento que teve um impacto decisivo na comunidade psicológica da época, e que influenciou a psicologia na contemporanidade. A despeito de sua importância histórica para a psicologia, a obra de Watson ainda é pouco conhecida no Brasil. No intuito de torná-la mais acessível a estudantes, pesquisadores e profissionais interessados no assunto, o presente volume contém oito textos de Watson, sendo sete deles traduzidos pela primeira vez para o português, acompanhados de notas históricas explicativas e cronologia.

  • O burnout se tornou um tema amplamente investigado no âmbito da psicologia organizacional. Sua definição e escopo são objeto de um debate científico e político internacional. Enquanto um dos fundadores do conceito, Herbert J. Freudenberger desempenhou um papel importante na formação da pesquisa sobre o burnout. Este artigo segue os diferentes sentidos e transformações do conceito de burnout ao longo de sua carreira, baseado em uma leitura minuciosa de suas obras. A metodologia é inspirada na história de objetos psicológicos de Danziger e por estudos que mostram a importância de metáforas no raciocínio científico. Os resultados mostram a importância do movimento Free Clinic e da psicanálise na descrição original de Freudenberger. Duas metáforas são identificadas e analisadas como o cerne do burnout: o burnout como uma síndrome e o homem como um sistema de energia. A conclusão argumenta que um melhor conhecimento sobre o passado do burnout pode ser a chave para modificar seu desenvolvimento futuro.

  • O texto que se segue apresenta uma pesquisa histórica e teórica acerca de alguns aspectos do período de criação da Psicanálise por Sigmund Freud. Abordou-se especificamente a intrigante relação entre Freud e Fliess, a partir da seguinte pergunta: qual foi o papel dessa relação para a criação da Psicanálise? Certamente, o lugar de Fliess é o de amigo, interlocutor e, alguns diriam, um analista “avant la lettre”. Neste texto discute-se a possibilidade de se considerar Fliess o supervisor imaginário de Freud. Para respaldar esta hipótese, analisa-se, principalmente, a correspondência completa de Freud para Fliess, além de passagens específicas de algumas biografias de Freud e textos de estudiosos que abordaram o tema.

  • Neste artigo, tivemos como objetivo revisar os fundamentos teóricos da psicopatologia fenomenológica de Thomas Fuchs no que tange a experiência do corpo na depressão melancólica. Através de pesquisas em bases de dados eletrônicas, realizamos uma revisão de literatura que investigou as obras publicadas pelo autor entre 1994 e 2018. Encontramos a corporeidade destacada como uma via de acesso à compreensão da depressão melancólica, desenvolvida no sentido da intercorporeidade ao se centrar na ideia de intersubjetividade. A intercorporeidade é a ponte de constituição ambígua da relação homem-mundo, possibilitando o compartilhamento de nossas experiências. Para Fuchs, a depressão melancólica é um transtorno da intercorporeidade, pois ao invés de conectar homem e mundo a experiência corporal torna-se um obstáculo. Fuchs contribui para a construção de uma perspectiva de humano encarnado, em que este se configura como unidade indivisível na experiência ao compreender a depressão melancólica como modo de estar no mundo do paciente.

  • O tempo histórico manifesta o trabalho de elaboração dos grupos humanos na construção de diferentes objetos sociais que constituem a vida social. A partir do objetivo de se refletir sobre as representações sociais de ciganos entre não-ciganos, participaram do estudo 319 sujeitos, com idades entre 17 e 54 anos. A coleta dos dados foi realizada por meio da aplicação de questionários e o tratamento dos dados foi conduzido por intermédio da análise fatorial de correspondência, análise de cluster, análise de conteúdo categorial-temática e teste qui-quadrado. Nos resultados, foram identificadas três diferentes representações sociais sobre os ciganos a partir da imagem da cigana vidente, de uma cultura de liberdade e como indesejáveis, associadas a justificativas centradas na experiência do sujeito, em explicações endógenas ao grupo e comparativas entre ciganos e não-ciganos. Essa configuração orientou o debate sobre a produção de significados de densidade social a partir da ancoragem histórica.

  • Desafios da convivência entre culturas mobilizaram a proposição de diferentes correntes teóricas e modelos de organização social e de educação desde o início do século XX. As classificações formuladas para categorizar tais correntes em geral enfatizam as diferentes posições ante a diversidade cultural apenas. Neste trabalho, objetivamos propor uma classificação que considere também posicionamentos sobre a igualdade humana. Realizamos revisão bibliográfica de tipo narrativa para analisar condições de surgimento e fundamentos filosóficos de três das principais perspectivas interculturais formuladas no último século: assimilacionismo, multiculturalismo e interculturalismo. A partir dessa análise, aplicamos a nova classificação e podemos compreender as três perspectivas como pertencentes ao projeto da modernidade e da pós-modernidade, destacar riscos da polarização de posições e explicitar a complexidade das profundas transformações sociais e educacionais necessárias para que se consolidem as almejadas experiências de interculturalidade. Concluímos que a nova classificação proposta pode fomentar discussões ao considerar desafios históricos a que cada perspectiva busca responder, valorizando suas contribuições próprias.

  • Este empreendimento tem por finalidade apresentar um levantamento teórico-histórico a partir do deslizamento semântico dos conceitos acídia, tristeza, melancolia e seus análogos, oferecendo um diálogo entre a ciência teológica e as ciências humanas. A literatura utilizada articula a falta de sentido do mundo contemporâneo a partir dos textos bíblicos em autores de conhecida eminência teológica e teórica. A expressão grega “akédias”, que remonta à tradição bíblica, desenvolve-se dentro da tradição cristã como “demônio meridiano” por Evágrio Pôntico e, mais tarde, vê-se canonizada na perspectiva oriental por João Cassiano e ocidental por Tomás de Aquino e Gregório Magno. A profunda relação entre os conceitos acídia e melancolia coloca lado a lado a tradição dos pecados capitais e autores seculares, como Hipócrates e sua tese humoral, Aristóteles e seu homem de exceção e Freud em sua reflexão sobre o luto e o mal-estar da contemporaneidade a partir do princípio do prazer. Há também significativa correspondência do tema com a perspectiva de Viktor Frankl, especialmente a partir de conceitos como “vontade de sentido” e “neuroses noogênicas”, que foram por ele utilizados. Dada a abrangência do tema, entende-se esta como uma possibilidade interpretativa, buscando em expoentes do passado intuições que iluminem questões contemporâneas.

  • Tivemos como objetivo investigar como os coveiros lidam com aspectos míticos e numinosos referentes ao fenômeno da morte no mundo da vida cotidiana e ao espaço do cemitério. Realizamos entrevistas semiestruturadas com coveiros atuantes no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram utilizadas entrevistas de três sujeitos, e para a análise fenomenológica seguimos as diretrizes metodológicas de van der Leeuw. Foram encontrados quatro núcleos de sentido de experiências de coveiros diante do numinoso: a) o aspecto assombroso do cemitério; b) atravessamento da fronteira de “lá” para “cá”; c) a passagem do aquém para o além; e d) a manifestação da fronteira entre o além e o aquém. Concluímos que, ao lidarem com a fronteira porosa e flexível que separa o familiar do estranho, cada coveiro estabelece a distância e a relação com essa fronteira e com os aspectos míticos referentes ao fenômeno da morte.

  • O objetivo deste trabalho é compreender os sentidos inerentes à musicalidade vivida em capoeira. Para tanto, se procede seguindo os passos de Edmund Husserl (1859-1938) no enquadre de uma arqueologia fenomenológica das culturas. Os relatos de mestres de capoeira, produzidos sob escuta suspensiva e transcritos, foram analisados mediante sucessivos cruzamentos intencionais. Muitos mestres relatam o atravessamento desta experiência musical que, desde um registro pré-reflexivo, conduz à ação seus corpos durante o jogo. Os resultados descrevem uma afecção musical crucial que inaugura intersubjetivamente uma abertura corpóreo-psíquica aos sentidos dos acontecimentos da roda. Tal abertura se mostra no compartilhar pré-reflexivo de sentimentos próprios à capoeira, em que capoeiristas manifestam-se de modo cultural e existencialmente autêntico. Aprofunda-se a análise à luz do diálogo com a literatura destacando-se a operatividade intersubjetiva da dimensão psíquica no corpo a corpo em ação, articulando-se com as investigações de Husserl sobre o substrato originário das experiências do Outro.

  • Analisa-se o agenciamento da memória coletiva e os processos de reconstrução e representação do passado de uma das principais escolas de samba do Rio de Janeiro – a Portela – por meio de um rito comensal: a feijoada da família portelense. Esta é promovida regularmente por representantes da ala de compositores dessa escola de samba. Examinam-se diversos aspectos que singularizam este evento de comensalidade: seu sistema culinário, seu modo de organização, seus conteúdos afetivos, os processos de identificação e de corporalidade lá produzidos. Os procedimentos de coletas de dados foram: revisão bibliográfica, entrevistas semiestruturadas e etnografia No que tange aos resultados, infere-se que o processo de construção da identidade portelense é uma marca social de distinção cujos principais esteios são: memória do passado da agremiação, considerado cheio de glórias e vitórias e o compartilhamento de práticas ditas tradicionais como rodas de sambas e feijoadas.

  • Este estudo objetivou analisar a institucionalização da modalidade licenciatura na legislação que regulamentou a formação e a profissão de psicólogo no Brasil em 1962. O trabalho, de cunho historiográfico, teve como procedimento metodológico a análise documental de fontes primárias localizadas no site da Câmara Federal dos Deputados, a saber, o dossiê do PL 3825/58. Outras fontes utilizadas foram as revistas Boletim de Psicologia, Arquivos Brasileiros de Psicotécnica e Revista Psicologia Normal e Patológica. A partir da análise dos dados, identificamos que nos primeiros anteprojetos que tratavam da formação e regulamentação da profissão em 1953 não havia a proposta da licenciatura para a formação de professores de psicologia para atuação no ensino secundário. A licenciatura como modalidade de formação para os psicólogos, com uma proposta curricular coerente com a legislação então vigente para a formação de professores, apareceu apenas em 1961, e foi mantida na lei 4119, aprovada em 1962.

  • A psiquiatria infantil é um ramo de especialidade médica bastante recente desenvolvida entre o final do século XIX e o início do século XX. No Brasil esta disciplina desenvolveu-se a partir de meados do século XX inicialmente vinculada a pediatria e a psicanálise. Assim este artigo tem por finalidade demonstrar a constituição da psiquiatria infantil, a partir de um vértice histórico, e seus reflexos no Brasil. Para tal foram analisados os marcos que delimitaram descobertas e ampliações conceituais constitutivos da psiquiatria infantil durante os séculos XIX e XX. Na sequência, apresenta-se os acontecimentos mais relevantes que delimitam o surgimento da psiquiatria infantil no Brasil, para finalmente destacar que esta disciplina sofreu direta influência da educação, da pediatria e da psicanálise durante seu processo de constituição no país, influência que perdurou até o início da década de 1980.

  • A figura de Òṣàlá ou Oxalá é muito presente na cultura religiosa brasileira, principalmente por conta do sincretismo religioso. A forma orgânica como se desenvolveram as religiões de matriz africana no Brasil estabeleceu hoje um quadro complexo, mas infelizmente folclorizado e muitas vezes reduzido a uma simplicidade, fruto de estigmas e de uma trajetória racista em essência. O Candomblé e a Umbanda estão presentes na vida do brasileiro, tal como seus cultos. Mesmo para aqueles não iniciados, Òṣàlá está no imaginário social justamente por essa popularidade. É no intuito de sintetizar essas muitas ideias que esse artigo se dedicou a organizar as percepções existentes sobre Òṣàlá e Oxalá, traçando-as sob as perspectivas do Candomblé de nação Ketu e da Umbanda. Perpassando por problemáticas históricas, ritos de culto, questões raciais e reflexões epistemológicas e etimológicas, apresenta-se um material reflexivo e crítico sobre a presença de Òṣàlá em solo brasileiro.

  • Este artigo aborda o processo de desinstitucionalização no contexto da reforma psiquiátrica ocorrido em Ímola a partir da narrativa de brasileiros e brasileiras que participaram de seu cotidiano ao longo dos anos noventa. A pesquisa que sustenta o artigo procurou delinear as conexões entre Brasil e Itália no que concerne às contribuições no conjunto de ações que resultaram no fechamento dos manicômios e na constituição dos serviços territoriais (centros de saúde mental, centros diurnos) e de associações e cooperativas que sustentaram projetos de inclusão social. A metodologia utilizada nesta pesquisa qualitativa apoiou-se na realização de entrevistas semiestruturadas com integrantes dos serviços de Ímola de ambas as nacionalidades. Assim, foram identificadas práticas relevantes que denotam uma participação efetiva de brasileiros e brasileiras, como educadores profissionais e assistentes de base, que não apenas impactaram o cotidiano assistencial como também colaboraram para a construção de cultura e relações inclusivas, inventivas, reflexivas e propositivas.

  • Neste artigo, busca-se resgatar percepções centrais das obras do psiquiatra e psicólogo holandês Jan Hendrik Van den Berg; a forma como compreende o inconsciente, a releitura que faz acerca das neuroses, propondo sua substituição terminológica para socioses e ampliando o sentido contido no termo, permitindo reflexões valiosas e interlocuções profundas com a psicologia da religião. Se na época freudiana a inconscientização da sexualidade e da agressividade provocavam quadros sindrômicos bem específicos, a sociose enfrentada pelo sujeito hodierno é o esquecimento da espiritualidade. O psiquiatra advoga que a espiritualidade como dimensão humana, enquanto for negligenciada pela sociedade, continuará a produzir pessoas esvaziadas, medíocres, que não reconhecem seu lugar no mundo e tampouco conseguem desenvolver boas relações sociais. Endossa-se muito da percepção de Van Den Berg ao apontar o atual momento histórico de resgate da espiritualidade já que, como dimensão humana, assim como a sexualidade, deveria ser reintegrada à existência.

  • O estudo sobre o desenvolvimento humano, por parte da Psicologia, se revela a partir de um panorama complexo e, por vezes, anárquico que contempla amplo leque de perspectivas. O que marca a alteridade desse campo do saber? O objetivo do presente artigo é compreender de que maneira surge a Psicologia do Desenvolvimento, demarcando condições de seu advento por meio de uma revisão não sistemática de literatura. Não há distinções significativas, do ponto de vista histórico e até mesmo gerencial, em Programas de Pós-Graduação no Brasil, entre Psicologia e Psicologia do Desenvolvimento. Por outro lado, Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Educacional são historicamente entrelaçadas. Encontram-se, também mais recentemente, esforços de destacar a Psicologia do Desenvolvimento do campo da Psicologia através da delimitação de objetos e métodos próprios, inserindo-se numa perspectiva não disciplinar como Ciência do Desenvolvimento.

Última atualização da base de dados: 02/09/2025 00:00 (UTC)

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