Resultados | SireHP

Ferreira, A. A. L. (2005). A psicanálise e a psicologia nos ditos e escritos de Michel Foucault. Em N. Guareschi & S. Hunning (Orgs.), Michel Foucault e a história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 29–72). ABRAPSO Sul.

Ferreira, A. A. L. (2005). A história das ciências, a história da psicologia e o campo epistêmico. Em H. de B. C. Rodrigues, A. C. Cerezzo, & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Anais do IV Encontro Clio-Psyché - História e Memória (1^o ed, Vol. 1, p. 18–31). Clio Edições Eletrônicas. https://www2.ufjf.br/clioedel//files/2009/10/COD05001.pdf

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Ferreira, A. A. L. (2005). Da psicologia ideológica à psicologia revolucionária: o marxismo na psicologia ocidental. Em A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Orgs.), História da Psicologia: rumos e percursos (1^o ed, Vol. 1, p. 365–369). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., & Gutman, G. (2005). O funcionalismo em seus primórdios: a psicologia a serviço da adaptação. Em A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Orgs.), História da Psicologia: rumos e percursos (1^o ed, Vol. 1, p. 121–140). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L. (2005). A psicologia no recurso aos vetos críticas kantianos. Em A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Orgs.), História da Psicologia: rumos e percursos (1^o ed, Vol. 1, p. 85–91). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L. (2005). O múltiplo surgimento da psicologia. Em A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Orgs.), História da Psicologia: rumos e percursos (1^o ed, Vol. 1, p. 13–46). Nau Editora.

Guareschi, N., & Hunning, S. (Orgs.). (2005). Michel Foucault e a história da psicologia (1^o ed, Vol. 1). ABRAPSO Sul.

Ferreira, A. A. L. (2005). A verdade a serviço da vida: ressonâncias entre os pensamentos de William James e Friedrich Nietzsche. Fragmentos de Cultura, 15(11), 1679–1693.

Ferreira, A. A. L. (2005). A psicologia no mundo das subjetidades em produção. Série Documenta (UFRJ), 16.

Simon, A. G., Silva, A. L. de B., Fonseca, F. A., Vieira, P. R.-M. M., Mululo, S. C. C., Pontes, P. C. F., & Ferreira, A. A. L. (2005). A constituição histórica do campo psicológico em sua dispersão. Revista do Departamento de Psicologia (UFF), 17, 127–128. https://doi.org/10.1590/S0104-80232005000200013

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Ferreira, A. A. L. (2005). La psicología vista por un antropólogo de las ciencias: un saber entre el cielo de los conceptos científicos y el torbellino de las prácticas sociales. AIBR: Revista de Antropología Iberoamericana, Edição especial, 13. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=1382247

La meta de este trabajo es la utilización de algunos conceptos del antropólogo de las ciencias Bruno Latour para intentar pensar las singularidades del saber psicológico en relación con otros saberes (especialmente entre las ciencias humanas y naturales). En un primer lugar se buscará el entendimiento de las condiciones que conducen a configuración actual de este saber y no un juicio epistemológico sobre su cientificidad. Para tal fin, serán expuestos algunos tramos en que el autor discute la naturaleza del saber psicológico, pero también algunos conceptos como el de Sistema Circulatorio de la Ciencia (especificando las condiciones o los circuitos internos y externos que tornan la ciencia posible) y el de Constitución Moderna, (fundada en la tentativa de separación entre entes naturales y humanos). Estos conceptos ayudarían a pensar no sólo en la especificidad del saber psicológico, sino también sus condiciones de posibilidad históricas y los efectos de subjetivación contemporáneos.

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Ferreira, A. A. L. (2005). A história das ciências e a nova história: indícios para os estudos históricos no campo da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, XIII(2), 471–492.

Ferreira, A. A. L. (2005). F. Nietzsche e W. James: duas estratégias de combate em torno da verdade. Revista Morpheus - Estudos Interdisciplinares em Memória Social, 4(6), 3. https://seer.unirio.br/morpheus/article/view/4126/3772

Quando nos deparamos com pensadores como Friedrich Nietzsche e William James uma questão se põe: qual a relação da verdade com a vida? Estratégias diferentes na consideração do que é a vida, e o posicionamento da verdade perante esta são postulados. É deste modo que se para James a vida é adaptação constante nos fluxos da experiência, para Nietzsche, vontade de potência, forças múltiplas em busca de afirmativa em busca afirmativa de expansão, e negativa de conservação. A par das diferenças de substrato, a vida é tomada como múltipla, expansiva, e fluida na deriva do tempo. Tendo o ser as características da própria vida, a verdade que pode ser predicada sobre ele não se curva mais à sua cópia adequada, à sua "re-apresentação" (representação) no conhecimento. Aqui, duas estratégias para a consideração da verdade: de um lado se identifica esta exclusivamente à relação de adequação, na busca do Ser Transcendental por ascese, e esta, tal como este Ser, é ficcional e contrária à Vida (estratégia excludente). De outro, pode se tomar a verdade como os efeitos que nossas crenças, o nosso conhecimento se produz na vida. Esta estratégia poderia ser denominada includente ou pragmática em oposição à excludente, ou cética, que depõe a verdade enquanto imutável perante a vida. James seria nitidamente includente. Já quanto a Nietzsche, sua postura oscila; parece falar ora de uma "falsa verdade", oposta à vida, ora de uma verdade ancorada na vida, e não mais no intelecto ou na razão. O objetivo deste trabalho é mostrar os deslocamentos entre as estratégias excludente e includente (pragmática) por parte de Nietzsche.

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Guareschi, N. M. de F., & Huning, S. M. (Orgs.). (2005). Foucault e a Psicologia (1^o ed). EdiPUCRS.

Rodrigues, H. de B. C. (2005). Sejamos realistas, tentemos o impossível! Desencaminhando a Psicologia através da Análise Institucional. Em A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Orgs.), História da Psicologia: rumos e percursos (1^o ed, p. 525–594). Nau Editora.

Rodrigues, H. de B. C. (2005). Biografia, experiência e temporalidade em Michel Foucault - para desencaminhar o presente psi. Em N. M. de F. Guareschi & S. M. Hüning (Orgs.), Foucault e a Psicologia (1^o ed, p. 7–27). ABRAPSO Sul.

Rodrigues, H. de B. C. (2005). A Psicologia Social como especialidade: paradoxos do mundo Psi. Psicologia & Sociedade, 17(1), 83–88. https://doi.org/10.1590/S0102-71822005000100013

O artigo problematiza o processo de criação de uma especialidade em Psicologia Social, campo até então considerado imune à constituição dos especialismos tão comuns em nossa área de atuação. Para tanto, recorre a conceitos da Análise Institucional - Efeito Weber, Efeito Lukács, campo de intervenção e campo de análise -, que funcionam como ferramentas na apreciação tanto da história recente da Psicologia Social no Brasil quanto da definição oficial da Psicologia Social como especialidade.

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Rodrigues, H. de B. C. (2005). Analyse Institutionelle, Etat et droits de l’homme. Transductions (Saint-Denis), 1, 151–178.

Rodrigues, H. de B. C., Silva, M. V. de O., Guareschi, P. A., Camino, L., Castro, A. L. de S., & Lara, M. do C. (Orgs.). (2005). Educação inclusiva: direitos humanos na escola (1^o ed, Vol. 1). Casa do Psicólogo.

Rodrigues, H. de B. C., Cerezzo, A. C., & Jacó-Vilela, A. M. (Orgs.). (2005). Anais do IV Encontro Clio-Psyché - História e Memória (1^o ed, Vol. 1). Clio Edições Eletrônicas. https://www2.ufjf.br/clioedel//files/2009/10/COD05001.pdf

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