A sua pesquisa
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Desde o século XIII, a obra de Tomás de Aquino tem suscitado muitos debates entre filósofos e teólogos. São poucos os psicólogos, contudo, que veem aí alguma relevância para a psicologia contemporânea, embora o pensamento do Aquinate contenha profundas reflexões sobre aspectos da natureza humana que ainda desafiam nossa compreensão. Partindo do pressuposto de que o pensamento medieval pode lançar luz sobre alguns debates psicológicos contemporâneos, o objetivo do presente artigo é duplo: primeiro, queremos mostrar que há uma psicologia genuína em Tomás de Aquino, entendida como scientia de anima; segundo, vamos ilustrar nossa tese por meio da análise de um de seus conceitos centrais, a saber, a vontade. Nossa análise ficará restrita ao âmbito da Suma de Teologia, embora apareçam também algumas menções a outros escritos em que o tópico aparece. Ao final, vamos discutir as implicações desse conceito para a psicologia de Aquino, algumas limitações da presente investigação e possíveis caminhos futuros.
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O objetivo deste artigo é expor uma síntese das principais contribuições de Georges Devereux para o campo da metodologia de pesquisa em ciências humanas: a epistemologia complementarista e a análise da contratransferência do pesquisador. O complementarismo, em Devereux, fundamenta-se na ideia de que a compreensão dos fenômenos humanos necessita de pelo menos uma dupla análise, nunca simultânea: do exterior (da cultura), pela antropologia, e do interior (psiquismo), pela psicanálise. Essa proposta respeita a especificidade de cada disciplina e também pode articular outras disciplinas e saberes na compreensão dos fenômenos humanos. A análise da contratransferência, por sua vez, é entendida como o caminho para a obtenção da objetividade na pesquisa e principal fonte de dados na pesquisa em ciências humanas, embora geralmente negligenciada. Como Devereux é um autor ainda pouco conhecido no Brasil, acreditamos que suas contribuições no campo da metodologia merecem ser estudadas e divulgadas.
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O estudo parte das pesquisas atuais sobre a etiologia do crime nos campos psi e dos diferentes instrumentos utilizados para esse fim. Argumenta-se que essas pesquisas apresentam ressonâncias da lógica determinista da Escola Positivista de Criminologia e da racionalidade eugenista da primeira metade do século XX. A narrativa histórica aqui proposta busca contribuir para as reflexões sobre a reificação do crime e uso dos dispositivos de avaliação do corpo e do psiquismo. O estudo pesquisou os discursos sobre criminalidade e anormalidade no Boletim de Eugenia (1929-1932), explorando a hipótese da reatualização do pensamento eugenista nas atuais investidas dos supostos saberes criminológicos. Conclui-se que as tentativas de captura da psicologia, enquanto dispositivo de poder, explicitam as vontades de normatização incorporadas na lógica preditiva do crime.
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O presente artigo objetiva analisar os fenômenos de massa em seus aspectos psicológicos a partir das contribuições de E. Stein, considerando o impacto e potenciais consequências destrutivas desses fenômenos como apontados por H. Arendt ao estudar governos totalitários. Após contextualizar o debate acerca do tema, ocorrido nas últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX, o trabalho pretende reconstruir os passos da análise fenomenológica conduzida por Stein no ensaio sobre o contágio psíquico que é parte da obra Contribuições para uma fundamentação filosófica da Psicologia e das Ciências do Espirito, publicada em 1922. Nessa análise, a autora descreve em detalhe o dinamismo através do qual o fenômeno do contágio psíquico se inicia e se alastra na vivência pessoal e de grupo. O estudo conduzido comprova a originalidade, atualidade e utilidade acerca dessa contribuição da filósofa alemã, inclusive para a psicologia e psiquiatria contemporâneas.
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Este estudo bibliográfico constitui-se de três seções. Na primeira, destacam-se duas narrativas autobiográficas do psicanalista Wilhelm Reich: “Paixão de juventude” e “A função do orgasmo”. Na segunda, analisam-se os tópicos convergentes entre Reich e Freud, que são os construtos da primeira fase psicanalítica (1894-1920), e na terceira, discutem-se os tópicos divergentes entre esses autores, que são os construtos da segunda fase psicanalítica (1920-1939). Portanto, o objetivo é ressaltar as aproximações e rupturas de Reich com a psicanálise clássica. Os resultados apontam que as experiências sexuais infanto-juvenis de Reich influenciaram em seus interesses de estudo, enquanto jovem estudante de medicina, levando-o a aproximar-se e, ao mesmo tempo, a afastar-se da psicanálise. Destaca-se que, da análise comparativa dessas duas obras reichianas, pode-se concluir que, na primeira, ele delineia os construtos básicos que são detalhados na segunda. Nessa, ele explicita as divergências teóricas entre ele e Freud. Principalmente, a crítica reichiana contumaz ao construto freudiano da pulsão de morte que o levou a elaborar a teoria do orgasmo e que o afastou, definitivamente, da psicanálise. Mostra-se que entre os 1920-1934, quando ele esteve ligado à IPA e com o consentimento de Freud, Reich desenvolveu as Teorias da Economia sexual, do Orgasmo e da Análise do Caráter como releitura crítica da pulsão de morte que não aceitava.
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Irmão Henrique Justo, na vida civil José Arvedo Flach (Poço das Antas/RS, 25 de julho de 1922 – Porto Alegre/RS, 02 de dezembro de 2022), foi um religioso-educador lassalista, psicólogo, escritor e poeta. Foi também um poliglota, sendo capaz de se expressar em alemão (língua nativa), português, latim, italiano, francês e inglês. Foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul por 40 anos. Como educador, divulgou e aplicou a inovadora pedagogia de Jean-Baptiste de La Salle. Como psicólogo, dedicou-se à divulgação da psicologia científica, à tradução e à adaptação de instrumentos de avaliação psicológica, à introdução da Abordagem Centrada na Pessoa no Brasil e ao movimento para o reconhecimento da psicologia como profissão. Para os seus alunos, o Irmão Justo era uma pessoa simples, dócil, decente, discreta e sensível. Costumava falar baixinho, com confiança e firmeza. Sabia ouvir e respeitar as crenças e opiniões das outras pessoas, mesmo quando contrárias às suas próprias posições, encontrando sempre uma boa saída para os impasses. Como professor, ele foi calmo e discreto; agia sem superioridade e se assumia como aquele que não detinha o conhecimento.
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O trabalho a seguir apresenta algumas considerações acerca da Luta Antimanicomial e da Reforma da Atenção à Saúde Mental no Brasil, nos últimos quarenta anos. Com o objetivo de avaliar criticamente proposições desenvolvidas e a própria trajetória histórica da Política Pública de Atenção Psicossocial, os autores, por meio de fontes documentais como os relatórios das Conferências Nacionais de Saúde Mental (I a IV), de portarias e de atos normativos do Ministério da Saúde, se perguntam sobre o que podem ou não comemorar após quarenta anos de questionamentos ao modelo manicomial e após a implantação de novas estratégias de cuidado com pessoas em situação de sofrimento psíquico e seus familiares. São apresentadas e discutidas publicações produzidas sobre a temática e estratégias de acolhimento desenvolvidas por serviços públicos e privados, que são citadas e comentadas a partir das proposições defendidas pelas entidades e grupos interdisciplinares de profissionais de saúde envolvidos com a temática da saúde mental atualmente no Brasil. Os autores terminam por considerar que há mais motivos para se comemorar do que para se lamentar os resultados conquistados pela militância interdisciplinar da Luta Antimanicomial.
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Nos últimos anos, tem-se observado um aumento gradativo de estudos que buscam elucidar e compreender os efeitos da religiosidade e espiritualidade (R/E) sobre a saúde mental. Paralelamente, um movimento crescente de pesquisas sobre o bem-estar tem marcado presença no mundo acadêmico, tendo como referência a perspectiva teórica da Psicologia Positiva, que se dedica a estudar os fatores que colaboram para o funcionamento positivo do ser humano. Entre os diversos fatores considerados incluem-se a relação com a transcendência e a espiritualidade, que podem ou não estar associadas ao comportamento religioso. Tendo em vista a relevância e amplitude do tema, este estudo objetiva apresentar uma discussão teórica acerca de resultados de pesquisas que abordam o impacto da R/E no bem-estar e na saúde mental. O arcabouço conceitual da Psicologia Positiva é mobilizado para compreender os elementos que contribuem para a promoção do bem-estar.
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Esta pesquisa investiga como a fundação do Ambulatório Rivadávia Corrêa, polo irradiador da educação higiênica nos subúrbios cariocas, foi noticiada por periódicos, jornais e revistas do período. A hipótese é que o ambulatório ratificou uma política de tratamento que extrapolava o saber psiquiátrico e fazia confluir discursos diversos, tais como republicanismo, trabalho, pobreza e raça. Na análise desse campo de diálogo espera-se compreender a participação do ideário psiquiátrico nas teorias eugênicas e inseri-lo em uma perspectiva mais ampla, adequada ao conjunto de instrumentos de regulação social que precisaram ser construídos (ou reconstruídos) após o fim da escravidão no Brasil. A pesquisa foi realizada sobre fontes primárias, que compõem o acervo da plataforma Hemeroteca Digital, da Biblioteca Nacional. Como instrumento de análise desse material se fez uso do conceito de Marcador Social, compreendido como o conjunto de diferenças socialmente construídas que se somam na produção das desigualdades ou hierarquias.
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O objetivo do artigo é compreender a noção de linguagem e expressão em Merleau-Ponty, de modo a evidenciar como se dá a gênese de sentido linguístico. Primeiro, optamos em expor o estado da questão na Fenomenologia da Percepção. Introduzimos o corpo como potência expressiva e significativa de mundo, e a linguagem como expressão atrelada ao caráter gestual da palavra. Em seguida, apresentamos a expressão da linguagem após a apropriação feita por Merleau-Ponty da linguística de Saussure. Por fim, enfocamos a articulação entre o sentido gestual da palavra e o caráter sistemático da língua: o sujeito falante, enquanto potência de atualização e criação de sentido, assume a língua à qual pertence, ao mesmo tempo em que a língua forma sua possibilidade de expressão.
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Neste artigo, os autores investigam uma série de tensões notáveis pela presença do termo “primitivo” como um enunciado na origem da psicologia das artes no Brasil. A exploração dos significados relacionados a esse termo e palavras correlatas (tal como “primitivismo”) permite-nos mapear as marcas da dominação colonial, a crítica e possibilidades de superação. Nossa base histórica foram alguns textos escritos por importantes autores, os quais tornaram-se referências fundamentais para o campo acadêmico da psicologia das artes no Brasil. O estudo da conceituação então elaborada possibilita os pesquisadores compreenderem o primitivismo como um problema acadêmico e como uma sombra a cobrir as origens tanto da psicologia da arte quanto da psicologia social. A interpretação daqueles escritos permite identificar enunciados que articulam a abordagem psicológica de objetos estéticos produzidos pelas classes populares e a invenção de algumas categorias discursivas coerentes. Como resultado, esperamos evidenciar a própria genealogia da psicologia da arte brasileira, a qual foi construída a partir de fundamentos ambíguos, estes articulados à dominação colonial e seus reflexos históricos e políticos no discurso científico. Concluímos pontuando a relevância do mapeamento e reflexão acerca da presença de tais ambiguidades na abordagem científica da produção estética de diferentes grupos sociais subalternos, historicamente invisíveis e representados em termos de minorias.
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A presente contribuição busca mostrar a formação – acadêmica e humana – recebida por de Edith Stein nos anos de seus estudos universitários apontando sua importância para o que viria a desenvolver depois em obra e na própria existência da filósofa. Inicialmente, se esclarece o que Stein entende por formação. Em seguida, através da escuta empática do que ela mesma relata em escritos autobiográficos e cartas a amigos e colegas, mostra-se o vínculo entre as experiências vividas nas duas cidades onde estudou e os temas enfrentados nas obras redigidas nos anos imediatamente sucessivos à aprovação de sua tese, que voltariam também nas obras mais maduras em várias passagens.
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O artigo aborda as pesquisas de René Spitz sobre o desenvolvimento das psicopatologias precoces infantis, enfatizando seus aspectos metodológicos e a maneira como o autor procura articular a investigação experimental e a perspectiva clínica e teórica da psicanálise. Os principais métodos e os procedimentos complementares de suas pesquisas empíricas são apresentados e discutidos, a partir da análise das publicações originais do autor. Críticas e debates que cercaram seus trabalhos à época são também revisitados e analisados. Em conclusão, argumenta-se que os trabalhos de Spitz, apesar de suas limitações, constituem um exemplo histórico significativo de como a psicanálise pode se beneficiar de uma perspectiva mais plural e interdisciplinar e suas pesquisas clínicas e empíricas.
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O objetivo da pesquisa é evidenciar, nos escritos e na correspondência epistolar de Diego de Torres Bollo (1551-1638), missionário jesuíta espanhol no Paraguai nas primeiras décadas do século XVII, a elaboração da experiência acerca dos primeiros anos de vida missionária junto às populações indígenas, nos espaços territoriais chamados de Reduções. O método é abordar a tópica da experiência relatada nos documentos pelo autor e entendida conforme as categorias interpretativas próprias da cultura jesuítica da época. No âmbito da experiência narrada, serão evidenciados os saberes psicológicos elaborados na tradição cultural da Companhia de Jesus, especialmente os saberes referentes aos afetos.
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Em 2021 a Revista Memorandum alcançou o marco de 20 anos de publicação ininterrupta, difundindo no país pesquisas do campo da fenomenologia, memória, história e religião. No mesmo ano, celebramos também 20 anos do início da parceria da filósofa italiana Angela Ales Bello com pesquisadores brasileiros. Como um brinde à dupla comemoração, discutimos neste texto a originalidade da fenomenologia clássica e suas contribuições para as ciências em geral e, em particular, para a psicologia, psicopatologia e estudo das religiões. Também é realizado um resgate de memórias sobre o início do intercâmbio com pesquisadores brasileiros que contribuiu a um só tempo para o desenvolvimento da psicologia fenomenológica no país e para a consolidação da revista Memorandum como periódico de referência nesta área.
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O trabalho propõe uma reflexão sobre o lugar da alteridade e da dimensão do laço social articulados à expressão da subjetividade. Para tanto, partimos da análise da amizade entre Freud e o psicanalista e pastor Pfister que, ao longo de décadas, sustentaram uma relação de amizade significativa, sem renunciarem aos fundamentos e pressupostos que eram caros a cada um, preservando, dessa forma, suas diferenças nessa relação, tal como acompanharemos em alguns trechos das correspondências trocadas entre os autores. A alteridade é representada também pelo debate entre ciência e religião no diálogo entre os teóricos. Utilizamos alguns fundamentos da psicanálise freudiana para construir nossa reflexão, a saber, a onipotência, o lugar da alteridade, o laço social, a idealização, a ilusão e a direção do tratamento analítico. A abertura à alteridade, fundamento da clínica psicanalítica, parece fundamental para uma experiência subjetiva significativa que, nesse sentido, mantém estreita conexão com âmbito da coletividade.
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A formação do psicólogo, sua profissionalização e regulamentação da Psicologia são temáticas recorrentes de pesquisas e discussões, no Brasil. Nessa direção, objetivamos identificar e caracterizar condições do campo científico-profissional da Psicologia que estiveram envolvidas no processo da regulamentação da profissão entre as décadas de 1940 e 1950. Metodologicamente, esta é uma pesquisa na interlocução entre História Social da Psicologia e a História do Tempo Presente. As fontes primárias foram prioritariamente aqueles presentes no Dossiê Legislativo vinculado à proposição da Lei nº 4.119/62. Os resultados indicam a existência de condições típicas das comunidades científico-profissionais (e.g., sociedades, revistas, exercício profissional, etc.) antes da referida regulamentação. Tais condições respondiam ao projeto de “modernização” nacional a partir de aplicações e da formação de “especialistas” em Psicologia. Assim, o que nos parece é que, para que profissão e a formação fossem legisladas, parte das condições necessárias para sua existência já estavam presentes no país.
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Medard Boss é considerado fundador da Daseinsanalyse. Conquanto a relevância de seu legado para a psicologia, sua obra é pouco conhecida na comunidade científica brasileira. Esta pesquisa, no intento de descobrir o que e como se tem referenciado o daseinsanalista, orienta-se por uma revisão integrativa da literatura de artigos científicos, indexados em portais abertos e gratuitos, que citem Medard Boss. Foram eleitas palavras-chave, então aplicadas em três bancos de dados (SciELO, PePSIC e Lilacs). Após seleção por critérios de exclusão, chegou-se a um N final de 37 publicações. Dos resultados, percebe-se que Boss é pouco referenciado pelos artigos brasileiros. Quando lembrado, a maior parte das menções é breve. Uma minoria de autores concentra a maior parte das publicações. Apenas dois livros de Boss estão traduzidos para o português. Vinte e sete porcento dos artigos que remetem ao daseinsanalista não usam nenhuma referência de sua obra.
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O objetivo deste memorandum é a proposição de uma definição conceitual para a psicologia capaz de integrar desdobramentos de objetos, diferenças entre métodos, e variedades de aplicações. O argumento baseia-se no fato óbvio de que existe apenas um psiquismo, mesmo que se reconheça diferentes modos de descrevê-lo, estudá-lo, preveni-lo e tratá-lo. Desde modo, a psicologia pode ser definida como um vasto campo de manifestações impressivas e expressivas as quais podem ser sintetizadas em articulações de suas propriedades afetivas, cognitivas e conativas, podendo tais manifestações serem observáveis (perspectiva de terceira pessoa) ou não (perspectiva de primeira pessoa). Os termos do enunciado serão definidos e discutidos após análise lógica e histórica de definições apresentadas por filósofos e psicólogos, do final do século XIX ao início do século XXI. A proposição assenta-se na esclarecedora diferenciação entre pluralidade de objetos (hierarquia ontológica ou desdobramentos de objetos) e pluralismo de concepções (diversidade epistemológica).
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As biografias têm ganhado espaço na História das Ciências, no geral e, em específico, na História da Psicologia. Elas têm permitido compreender a atuação de personagens relevantes na história da Psicologia, em diversos locais e, entre eles, no Brasil. Este artigo se constitui como uma biografia de Reinier Johannes Antonius Rozestraten (1924-2008). A partir de fontes textuais (e.g., memoriais, relatórios, etc.) e orais (entrevista com ex-colegas e ex-alunos), apresentamos cidades pelas quais o biografado passou e parte de suas atividades vinculadas ao campo científico-profissional da Psicologia. As fontes foram analisadas a partir de seu conteúdo. Vemos um ator interessado em uma Psicologia científica, capaz de se envolver em questões aplicadas, do que a de uma personagem vinculada a uma teoria, em especial. Ademais, observamos uma atuação que concorreu à criação e desenvolvimento de Sociedades científico-profissionais. Assim, sua trajetória nos permite compreender os caminhos da Psicologia, no geral, e da Psicologia do Trânsito, em específico, no Brasil.
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