A sua pesquisa
Resultados 1.578 recursos
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This book presents an overview of the work of the most important Psychology researchers in Brazil, contributing to the internationalization of the discipline and fostering cross-cultural approaches in the field. Over the last two decades, Psychology research has experienced an enormous growth in Brazil, which has placed the country among the ten nations with the highest scientific output in the area. A big part of this output, however, remains inaccessible to the majority of the international community because it's mainly published in Portuguese. This book intends to overcome this barrier, presenting a highly relevant sample of the best Psychology research produced in Brazil to those who are unable to read in Portuguese. In each chapter, a top Brazilian researcher is invited to present a summary of his/her main contributions to the field. The result is a rich overview of the main areas in which Brazilian psychologists have concentrated their work over the last decades, such asDevelopmental Psychology, Community Psychology, Educational and School Psychology, Evolutionary Psychology, Health Psychology, History of Psychology and Social Psychology. By putting together such a wide array of topics, Psychology in Brazil - Scientists Making a Difference offers a rich overview of the research in the country to psychologists, educators and social scientists in general interested in cross-cultural approaches within the Behavioral Sciences.
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Quais as repercussões da discussão sobre a natureza interpretativa das ciências? Ao retomar o valor do paradigma indiciário como eixo norteador – por ser marco decisivo da constituição das Ciências Humanas ao final do século XIX –, este livro aborda a problemática de uma postura interpretativa, em que as condições de leitura são opacas à decifração, lançando o pesquisador no dilema entre o geral e o particular, entre o oculto e a ilusão da observação pela consciência.
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O livro pretende mostrar que, pelo contrário, a disponibilidade do homem em se deixar provocar pela realidade em seu fascínio, mistério, alteridade, aceitando envolver-se na aventura de seu conhecimento, é a mola de toda verdadeira ciência, ontem como hoje. Esperamos que, sua leitura proponha aos leitores a conveniência e o valor humano desta aventura.
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Originários do XIII Simpósio de Intercâmbio Científico em Psicologia da Anpepp , os cinco artigos contribuem para a discussão acerca dos processos de subjetivação e de suas relações com as culturas. Uma coletânea que auxiliará ao ensino de graduação em História da Psicologia, Psicologia, Psicologia Social e Psicologia da Cultura e aos apreciadores dos vários percursos e interpretações do pensamento psicológico
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A novela História do Predestinado Peregrino e de seu irmão Precito (1682), do jesuíta Alexandre de Gusmão, apresenta-se ainda hoje aos leitores como texto de grande riqueza e complexidade, podendo ser abordada e interpretada sob diversos enfoques. Dentre outros, a novela apresenta-se como um compêndio dos saberes antropológicos e psicológicos dos jesuítas no Brasil colonial, que, por sua vez, sintetiza toda a tradição clássica e medieval recebida, assimilada, reelaborada sob as óticas humanista e renascentista interpretadas pela Reforma católica. Ao mesmo tempo, a novela apresenta uma forma retórica apropriada para transmitir os referidos saberes a destinatários pertencentes a um universo cultural marcado pela oralidade. Trata-se de uma das mais significativas expressões da cultura brasileira no período colonial.
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A Psicologia Contemporânea procura superar, de várias formas, reduções induzidas pela matriz positivista desde o século XIX, quando da sistematização de seu caráter de cientificidade.Para possa tornar-se ciência - no sentido pleno do termo - é necessário que chegue a delimitar um percurso próprio, ainda que mantendo conexões e diálogos com as demais áreas da ciência e com a filosofia.No Brasil - o quarto país do mundo a reconhecer a profissão de Psicólogo (nos anos sessenta do séc. XX), um dos mais quantitativamente fecundos em cursos universitários na área e um dos mais produtivos quanto a pesquisas e aplicações dos conhecimentos psicológicos nos diversos contextos da sociedade - a busca de referenciais inovadores e de alicerces adequados para o enfrentamento de impasses conceituais e metodológicos da psicologia é vivida com interesse e abertura cada vez maiores.Compreende-se, assim, o interesse que a psicologia fenomenológica, vem despertando no contexto da psicologia brasileira; especialmente a difusão das contribuições de Edith Stein para a fundamentação teórica e epistemológica da psicologia através da antropologia filosófica.Em que sentido a abordagem fenomenológica clássica e particularmente a proposta de Edith Stein, parece responder a vários problemas - teóricos e de intervenção - não solucionados da psicologia científica?O presente livro documenta atividades produtivas de diferentes grupos de pesquisa brasileiros, reunindo contribuições de alguns pesquisadores dentre os tantos que participam da história aqui relatada.Na primeira parte, o presente livro aborda a contribuição da fenomenologia steiniana à fundamentação da psicologia.A segunda parte é composta de textos resultantes de pesquisas sobre o conceito de pessoa a partir das contribuições de Stein.A terceira apresenta pesquisas em vários campos da psicologia, desenvolvidas com referencial da fenomenologia de Edith Stein.Os Organizadores e Colaboradores apresentam a toda a comunidade acadêmica uma contribuição a que a fenomenologia de Edith Stein possa continuar a fertilizar o campo da psicologia nos desafios próprios que encontra em solo brasileiro.
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A presente coletânea visa repropor alguns textos que marcam as etapas principais do percurso da pesquisadora no âmbito da historia dos saberes psicológicos e da Psicologia na cultura brasileira.Após uma parte introdutória e descritiva desse percurso e um apanhado dos métodos de pesquisa na área, o livro se estrutura em duas partes: um conjunto de estudos acerca dos saberes psicológicos de século XVI a XVIII abordando as visões de homem, de conhecimento psicológico e as concepções de processos psíquicos específicos; e outro conjunto de estudos acerca da História da Psicologia Brasileira entre século XIX a XX vertentes sobre as definições de Psicologia vigentes na época, o ensino da disciplina em instituições brasileiras, e as discussões sobre o campo e suas interelações com a Educação e a Psiquiatria.
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O percurso deste livro põe em foco autores protagonistas da criação e do desenvolvimento da história da psicologia fenomenológica. Sua primeira parte aborda a história de F. Brentano, E. Husserl, E. Stein, M. Heidegger, M. Merleau-Ponty e J. P. Sartre, ao passo que a segunda reconstrói a história da psicologia fenomenológica a partir da psicopatologia fenomenológica de K. Jaspers, a constituição dos fundamentos antropológicos da psicoterapia por L. Binswanger e a criação da psicopatologia fenômeno-estrutural por E. Minkowski. Em seguida, delineiam-se as influências da fenomenologia na psicologia clínica e as perspectivas contemporâneas nos campos da psicoterapia e da psicologia experimental, além dos estudos na interface entre fenomenologia das religiões e psicologia.
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O percurso deste livro põe em foco autores protagonistas da criação e do desenvolvimento da história da psicologia fenomenológica. Sua primeira parte aborda a história de F. Brentano, E. Husserl, E. Stein, M. Heidegger, M. Merleau-Ponty e J. P. Sartre, ao passo que a segunda reconstrói a história da psicologia fenomenológica a partir da psicopatologia fenomenológica de K. Jaspers, a constituição dos fundamentos antropológicos da psicoterapia por L. Binswanger e a criação da psicopatologia fenômeno-estrutural por E. Minkowski. Em seguida, delineiam-se as influências da fenomenologia na psicologia clínica e as perspectivas contemporâneas nos campos da psicoterapia e da psicologia experimental, além dos estudos na interface entre fenomenologia das religiões e psicologia.
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História das ideias psicanalíticas, organizado por Marina Massimi e Daniela Leal, reúne vários autores/pesquisadores da Psicanálise e seus dissidentes. Seu objetivo é percorrer a trajetória histórica da Psicanálise no mundo, descrevendo a biografia e os principais conceitos formulados inicialmente pelo “Grupo das Quartas-feiras” de Freud, para logo em seguida apresentar as teorias que se originaram da Psicanálise de Freud e a chegada das ideias psicanalíticas no Brasil.
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O artigo aborda o tema da memória como proposto num sermão de Vieira (1654), buscando reconstruir as matrizes conceituais (a concepção de memória de Agostinho e de Bernardo) e práticas (a tradição da ortopraxis desenvolvida nas comunidades monásticas na Idade Média). Para ambos, a memória é concebida como processo ativo e abrangente, intimamente associada à emoção e à imaginação: não apenas rememora, mas organiza experiências e conceitos segundo um esquema norteado por lugares e percursos, tornando-os disponíveis para a invenção e a construção cognitiva.
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O artigo descreve os procedimentos metodológicos utilizados na área dos estudos históricos em psicologia, apontando para suas derivações dos métodos da historiografia geral e da história das ciências, por um lado, e para as interações entre ciências humanas, psicologia e historiografia, de outro. Aponta como a história da psicologia, nas duas vertentes de história dos saberes psicológicos e de história da psicologia científica, nasce neste terreno. Nesse âmbito, discute: as relações entre o trabalho histórico e a preservação e a memória; a existência de diversas abordagens metodológicas dependentes da diversidade dos objetos escolhidos; a importância das fontes e de seus gêneros como ferramentas básicas da pesquisa. Por fim, discute as modalidades de escrita da história da psicologia.
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O artigo aborda a função e atuação do dinamismo psíquico na recepção da imagem, segundo algumas importantes teorias filosóficas disponíveis no universo cultural do período clássico, da Idade Média e da Idade Moderna no Ocidente, inclusive no Brasil: as teorias de Aristóteles, Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino. Evidencia a importância desses alicerces para as discussões acerca dos conceitos de imagem e da imaginação tomados como processo psíquico, na modernidade e também para suas aplicações no âmbito da teologia e da retórica sacra. Mostra que nessas teorias o funcionamento do fenômeno psíquico da imaginação é tomado de modo integrado aos demais processos; dos sentidos, da memória e do entendimento, dos afetos e da vontade, que é elemento indispensável no percurso do conhecimento, e que sempre é referido à imagem, em suas múltiplas dimensões sugeridas pelo específico universo cultural.
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Analisando um tipo específico de correspondência jesuítica – as Litterae Indipetae –, identificou-se um dinamismo de elaboração da experiência capaz de revelar um modus vivendi, fundado numa concepção do ser humano, à luz da fé cristã, própria dos membros da Companhia de Jesus. É a este vivido descrito nas cartas (com suas devidas implicações fundamentais) e à descrição filosófica do conceito “liberdade” contida no Curso Conimbricense sobre a Ética a Nicômaco, que se dedica este artigo, buscando responder à pergunta: em que medida esta categoria – “liberdade” – expressa a partir de topoi próprios do gênero de correspondência e da forma mentis dos jesuítas (num âmbito histórico cultural institucional peculiar) poderia interessar para a compreensão do dinamismo anímico dos seres humanos? Resulta desta investigação que a elaboração da experiência de “liberdade“, neste âmbito preciso, parte do pressuposto de que o homem é uma unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza o seu ser por analogia ao Ser Divino.
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O presente artigo analisa o emprego da metáfora do coração em sermões pregados no Brasil no período colonial, buscando apreender seu significado e função no universo cultural da época e no âmbito da tradição ocidental. O coração adquire um papel especialmente relevante tendo em vista seu lugar central na vida espiritual, segundo a perspectiva bíblica, e tendo em vista sua dimensão de interface entre a dimensão somática e a dimensão psicológica, dimensão esta ressaltada pela ciência médica e pela antropologia filosófica. Em virtude do fato de expressar as três dimensões fundamentais da pessoa humana, o coração torna-se então o órgão mais representativo do ponto de vista antropológico e teológico. O pregador encarrega-se de transmitir esse conhecimento acerca do coração e também se coloca como médico de suas enfermidades.
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O objetivo desta pesquisa foi o de abordar o tema "trauma e memória" na literatura de autores judeus da Psicologia, que viveram na Europa no período da Segunda Guerra Mundial/Holocausto; e analisar possíveis repercussões do trauma em suas vidas e teorias. O trauma psicológico é relacionado à vida de todo ser humano e tem merecido maior atenção de diversas disciplinas. Violência, catástrofes e más condições de vida afetam a vida de muitos direta e indiretamente. Os autores escolhidos foram Kurt Lewin, Viktor Frankl e Bruno Bettelheim. Utilizou-se o método historiográfico, especificamente da área de história da psicologia. Os resultados apontaram que a situação traumática vivida modificou a maneira desses autores se posicionarem na teoria elaborada e na vida. Nos relatos encontram-se recursos pessoais, de teor psicológico e cultural, utilizados para vivenciar ou superar o trauma. Em suma, existe uma significativa relação dos estudos por eles realizados com a vivência do trauma.
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