A sua pesquisa
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La historia de la psicología es un campo de investigación nuevo en América Latina, pero está en pleno desarrollo. La Revista Puertorriqueña de Psicología (reps) atestigua este hecho cuando vemos que hay pocos artículos sobre este tema desde su fundación en 1981. Sin embargo, en el 1993-94 se publicó un número especial sobre la historia de la psicología en Puerto Rico con 12 artículos, seguido por una segunda publicación especial en el 2006 con más de 20 artículos. A partir de estos dos números especiales, hay una presencia constante, aunque reducida, de artículos historiográficos. El objetivo de este trabajo fue hacer una investigación ex-post-facto, histórica, en la cual evaluamos todos los artículos (n = 69) sobre historia de la psicología en la reps, a fin de analizar su contenido, distribución de las autorías (n = 54), género y las instituciones de procedencia. Los principales resultados apuntan que hay una concentración de publicaciones historiográficas de un número reducido de autorías y de pocas instituciones de Puerto Rico. En relación al contenido, los temas más frecuentes fueron las categorías “personajes”, “organización profesional” y “enseñanza de Psicología”, lo que sugiere una historiografía involucrada con la institucionalización de la disciplina psicológica.
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Este trabajo tiene como objetivo reflexionar sobre el papel del estudio histórico en la psicología y revisar el curso de las ideas psicológicas desde el siglo XIX hasta principios del siglo XX en Brasil, desde la perspectiva de que, aunque tiene su propia singularidad, su historia es similar a la de otros países latinoamericanos, forjada en el proceso de colonización. El método utilizado es una revisión bibliográfica sobre dos temas que se cruzan, la historia de Brasil y la historia de la psicología en el país. Presenta la llamada "psicología tomista" en la época colonial y su progresiva sustitución por la psicología científica, es decir, el paso del discurso religioso sobre el alma por el nuevo discurso médico-científico. Sin embargo, ese discurso se manifiesta con fuerza y retoma una parte de su espacio a principios del siglo XX bajo el disfraz de "neotomismo", mostrando una bifurcación en la enseñanza y la práctica de la psicología en la primera mitad del siglo. Se concluye en la consideración del surgimiento de este debate desde finales del siglo XIX, y aún en el XXI, a través de la llamada psicología cristiana.
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This text presents the initiatives of a public University of the State of Rio de Janeiro, Brazil during the first moments of the Covid-19 pandemic. It seeks to point out how, in a brief period of time, marked by many intensities due to a new pandemic, numerous activities related to the history of the Institute of Psychology and the University that houses it were organized. As this is an experience report, it describes research, intervention and extension activities carried out by its faculty and students, analyzing the impacts of each one of them not only to the outside world but also to the inside of the institution in its continuous development process facing social demands and historical challenges. The results of this work reveal the major purpose of the University in fulfilling its social commitments and enforcing the tripod of teaching, assistance and research, benefiting the university community, but especially the disadvantaged social groups linked to it.
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O presente artigo consiste em uma reflexão de natureza historiográfica sobre o percurso da Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia, do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IP-UERJ), por ocasião do 20º aniversário (2001-2021) do periódico. Por meio de análise documental das edições regulares (excetuando os dossiês temáticos) e de entrevistas com três ex-editoras-chefe, são analisados, em especial: o contexto de criação do periódico, no início dos anos 2000; as transformações no processo editorial, decorrentes tanto das injunções das políticas científicas de avaliação de periódicos pela CAPES, quanto da maciça migração das publicações científicas para o meio eletrônico; os impactos da crise sistêmica de financiamento da universidade pública (notadamente, as especificidades do contexto uerjiano) na segunda metade da década de 2010. Deste modo, reflete-se tanto sobre as especificidades da trajetória da Estudos e Pesquisas em Psicologia, quanto sobre os sentidos e desafios envolvidos no fazer editorial no cenário contemporâneo.
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Este artigo analisa as condições e efeitos históricos da realização do VI Congresso Interamericano de Psicologia (VI CIP)no Rio de Janeiro (1959). Durante o final da década de 1950, o Brasil vivia um período de euforia desenvolvimentista nosplanos econômico e cultural e de emergência de uma nova imagem do Brasil para o mundo. Foi também um período marcadopela criação dos primeiros cursos de graduação em Psicologia (a partir de 1953), bem como das negociações políticas queculminaram na regulamentação legal da profissão de psicólogo (1962). As fontes consultadas foram os Anais do VI CIP,contendo listas de participantes e resumos dos trabalhos apresentados, bem como publicações de imprensa que retratavama cobertura midiática do congresso. O VI CIP teve 409 congressistas provenientes de 13 países, sendo 254 mulheres e151 homens, além de 4 pessoas não identificadas. Percebe-se que a realização do VI CIP foi um marco de impulso para aPsicologia enquanto profissão emergente no Brasil, ao mesmo tempo que a repercussão pública do evento contribuiu tanto paraa visibilidade desta ciência no meio interno, quanto para a divulgação da produção psicológica brasileira a nível continental.
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O texto faz uma síntese da trajetória da psicologia desenvolvida na Europa e nos Estados ao longo da modernidade e apropriada pelos médicos brasileiros no século XIX e pelos educadores já no começo do século XX. Procura-se apontar os interesses pela disciplina oriundos de diferentes campos e instituições que se desenvolveram ao longo dos anos, como as utilizações em organizações, na assistência a menores, nas Forças Armadas, na Educação física etc., bem como a crescente formação de profissionais, a institucionalização científica e acadêmica, a regulamentação da profissão e do sistema Conselho. Destaca-se, nesse processo, a existência de um modelo de indivíduo autônomo, sem amarras sociais. Aponta-se para as mudanças mais recentes que têm sido trazidas e que constituem novos sujeitos e novas propostas de compreensão do humano. Utiliza-se para isso diferentes pesquisas e trabalhos já publicados pela autora.
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Pesquisadores têm tentado explicar, desde o início da psicologia, a experiência temporal das pessoas e sua influência nas cognições, emoções e comportamentos. Trata-se de uma das dimensões mais complexas e influentes da psique, que tem sido abordada a partir de concepções diferentes e sem uma estrutura consensual. Este artigo tem o objetivo de contribuir na sistematização da psicologia do tempo, ampliando um modelo de quatro níveis, aprofundando na percepção do tempo vital ou tempo III. Trabalhos incluídos foram selecionados segundo a sua importância na historia da psicologia ou índice de citação. Sugere-se um modelo explicativo do Tempo III, que inclui discussão e debate e visa integrar os diferentes modelos existentes na literatura.
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O texto pretende apresentar uma história da Psicologia no Brasil relacionando-a às tramas de períodos históricos vividos pelo País, procurando mostrar, em cada um deles, como ocorreu o ensino e a difusão dos saberes psi. Nesse sentido, faz a opção por uma história local, ou história nativa, pois, como Certeau aponta, reconhece a particularidade do lugar de onde se fala, a partir de que posição - social ou geográfica - o pesquisador se pronuncia. O texto tem, pois, um caráter ensaístico, e é um subproduto de leituras e pesquisas sobre a história da Psicologia no Brasil. O texto parte do Brasil colônia e do ensino jesuítico, desenvolvido nos seminários e nos colégios e difundido principalmente através de pregações, explora as teses de Medicina no século XIX, ao mesmo tempo produto do ensino e difusão do conhecimento psicológico entre nós, detém-se nos manuais de Psicologia voltados para as Escolas Normais e ressalta a importância da Biblioteca de Educação no sentido de divulgar a Psicologia nos anos 30. Finalmente, discorre sobre as primeiras obras voltadas para o ensino de Psicologia nos recém-criados cursos nos anos 1950 a 1970 e sobre as formas de difusão do novo campo do saber em um momento já de institucionalização.
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O relato de história de vida não é, como muitos pensam, uma metodologia de fácil aplicação, pelo menos em se levando em consideração o pensamento de Walter Benjamin, para quem a história não é simples relato de fatos, mas um encadeamento de experiências que nem sempre podem ser expressas sem correr riscos que, em grande medida, prejudicam ou violentam a consciência do indivíduo que faz do relato um meio para encontrar “redenção” (Erlösung) de experiências do passado marcadas de sofrimentos. Acrescente-se a isso o fato de que, segundo o autor, com a modernidade, perdeu-se a capacidade tanto de contar quanto de ouvir experiências de vida. O texto trabalha essas questões, além de buscar contribuir com os estudos sobre identidade, na perspectiva da psicologia social crítica, que utiliza o método de relato de história de vida.
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Com atuação consolidada na área da Psicologia Escolar e Educacional, o Professor Doutor Herculano Ricardo Campos construiu significativo itinerário como pesquisador e docente, com destaque aos estudos sobre violência e práticas sociais e educacionais com crianças e adolescentes. Nosso entrevistado da Seção História da Revista Psicologia Escolar e Educacional é Coordenador Atual do Grupo de Trabalho Psicologia e Políticas Educacionais da ANPEPP - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia, no biênio 2018-2020 e foi cedido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte para o governo do estado do Rio Grande do Norte, para presidir a Fundação Estadual do Atendimento Socioeducativo - FUNDASE. É autor de diversas produções acadêmicas e técnicas, e orientou teses e dissertações que analisam as políticas públicas de educação, infância e adolescência no Brasil, sob a perspectiva histórico-cultural. Sua relevante contribuição para o conhecimento da área pode ser expressa nesta entrevista realizada por Fauston Negreiros.
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Na trilha histórica da relação dos sujeitos com a saúde, interessa-nos analisar os processos de subjetivação neste percurso e as variações nas práticas de saúde modernas. Partimos da bibliografia de pensadores da subjetividade/saúde e forjamos uma pequena história das práticas de saúde no século XX: no início do século, a saúde tem o corpo como objeto; décadas depois, agrega-se o fator risco, tornando os modos de viver objeto de controle; o avanço da ciência molecular no final do mesmo século engendra uma ambivalência à saúde, quando torna o sujeito virtualmente doente pelo risco iminente da contingência genética, e a própria tecnociência promete prever, prevenir e modificar essa condição. Nosso ponto de chegada sugere a emergência de uma noção previdenciária de saúde como um imperativo: produzir saúde incessantemente no presente para diminuir o risco e garantir mais-vida futura. Forjar-se-ia uma subjetividade previdenciária que atualiza a forma moderna de sujeito?
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A ciência hegemônica, pautada em referenciais coloniais, traça linhas bem definidas entre o eu e o outro da pesquisa. Ao lançar foco sobre as tradições de matriz africana, estas linhas são reforçadas com as cores do racismo, seja na expressão das desigualdades como naturais desta divisão, seja na ratificação de um lugar subalterno, pela desqualificação dos saberes da população negra, desde a escravização. Ainda que este cenário produza imensas desigualdades, ao longo da história os povos tradicionais vêm resistindo, pela manutenção de suas tradições, na produção de valores contracoloniais. Este trabalho visa apresentar os caminhos de uma pesquisa colaborativa, em parceria com as sacerdotisas de uma sociedade secreta de culto à deusa Iyami Osoronga. Pensada a partir do campo da psicossociologia, tem como referencial os estudos de memória, tradição, discursos pós e decoloniais e os estudos culturais. A pesquisa colaborativa tem o intuito de propor, não um desenho de pesquisa focada em uma ou outra teoria, como posicionamento de uma construção específica, singular, dependente direta de suas autoras e de múltiplos fatores, mas levando à reflexão sobre autoria, saberes e fazeres de epistemologias contra-hegemônicas, que pensam e falam “com” e não “de” ou “para” seus “objetos” de pesquisa.
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Estudar documentos não é algo comum à Psicologia, porém, é um caminho pertinente para operar a problematização de nosso presente, que diz respeito a uma área tradicionalmente trabalhada pelos historiadores. Contudo, a Psicologia Social e Institucional tem buscado se apropriar dessa metodologia e, assim, aberto um campo relevante de estudos até então negligenciado pelos pesquisadores em Psicologia. Como nossa pesquisa se insere em um campo de estudos ainda pouco explorado pela Psicologia, acreditamos ser pertinente apresentar apontamentos sobre os embates que operaram no campo da história, para que se formasse uma visão mais ampla e abrangente sobre a noção de documento, além da abertura às novas temáticas com forte destaque ao movimento dos Annales. A partir dessa contextualização, procuramos focalizar a inserção das pesquisas históricas efetivadas por Michel Foucault, e a constituição de uma trilha de precauções metodológicas, denominada arqueogenealogia.
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O estudo objetiva investigar se o fracasso escolar continua sendo naturalizado. Para isso foi traçado o perfil social, educacional, emocional e neurológico de crianças atendidas no Projeto de Extensão “Avaliação e Intervenção em crianças com história de Fracasso Escolar”, desenvolvido em um Ambulatório de Neurodesenvolvimento. Foram analisados os prontuários de 13 crianças; utilizou-se o programa estatístico SPSSe análise temática. Verificou-se que as crianças apresentaram uma média de 10,3 anos, sendo a maior parte meninos (84,6%). A maioria (61,5%) com queixas relacionadas a problemas de aprendizagem e comportamento e fazendo uso de psicoestimulantes. As características são compatíveis com outros estudos realizados em instituições como clínicas-escola de diferentes regiões do Brasil. Constatou-se que os alunos ainda são responsabilizados pelo fracasso, atribuindo-se a este um caráter biológico, naturalizado, que, portanto, precisa ser medicalizado. Evidencia-se a necessidade da realização de estudos que investiguem como se produz a queixa do fracasso escolar.
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Resumo Este artigo discute a gênese da psicotécnica nas décadas de 1920 a 1940, analisando, de forma comparada, três cursos de psicotécnica ministrados em São Paulo: por Roberto Mange, no Liceu de Artes e Ofícios, em 1926, e na Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo, em 1934; e por Henri Piéron, na Escola Normal de São Paulo, em 1926. A análise aqui envidada questiona a associação causal entre psicotécnica e taylorismo, que coloca o nome de Mange ao mesmo tempo como precursor e impulsionador das ideias de Taylor no Brasil. Além disso, ela mostra que, embora estes cursos respondam a projetos locais voltados à indústria e educação, eles expressam também a materialização de um projeto global, construído sobre ferramentas estatísticas, equipamentos padronizados e circulação internacional de textos e intelectuais, com implicações para a historiografia da psicologia no período.
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Neste artigo, apresenta-se um breve enquadramento histórico das abordagens científicas, médicas e psicológicas sobre as transexualidades, tecendo um conjunto de considerações sobre a forma como tal enquadramento foi fundacional da noção de patologia associada às pessoas trans e como tem sido responsável pela manutenção da patologização destes indivíduos no imaginário coletivo. Para atingir tal objetivo, é desenhado um mapa cronológico dos acontecimentos que têm vindo a marcar, ao longo da história, o estudo e a intervenção com as pessoas trans a partir do modelo biomédico, referenciando algumas das personalidades que, no contexto ocidental, tiveram responsabilidade nesta visão biomédica das pessoas trans. No final deste trabalho, apresenta-se a discussão em torno da (des)patologização das transexualidades a partir do surgimento do paradigma centrado nos direitos humanos das pessoas trans e em propostas de autodeterminação dos seus corpos e identidades.
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Analisa-se o discurso sobre o desenvolvimento humano veiculado em manuais de psicologia educacional destinados à formação docente. Caracteriza-se nesses discursos a presença da “teoria da recapitulação”. Essa teoria, elaborada por Ernst Haeckel no campo da embriologia no final do século XIX, afirma que o indivíduo atravessa diversos estágios de desenvolvimento, que correspondem à forma adulta de seus antepassados na sequência evolutiva. Foi apropriada pela psicologia e serviu como modelo explicativo para diversos aspectos do desenvolvimento, desde as diferenças individuais e grupais na forma e no tamanho do cérebro até a evolução da linguagem e da moral. A análise recorre aos escritos de Michel Foucault acerca da análise do discurso e de Nikolas Rose a respeito da história da psicologia.
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O artigo retrata a história inédita do Boletim da Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo , publicado entre 1962 e 1971. Trata-se da primeira publicação científica da Clínica Psiquiátrica, substituída pela Revista de Psiquiatria Clínica , existente até os dias de hoje. O Boletim é uma valiosa fonte de pesquisa histórica, que retrata uma década da psiquiatria brasileira. Seu conteúdo é composto por trabalhos variados: testes de medicação, discussões teóricas, notícias da época e questões institucionais da formação da psiquiatria e de áreas correlatas como a psicologia e a psicanálise. A chegada das medicações, a busca pela padronização dos diagnósticos e textos ensaísticos são parte desse conteúdo.
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Este artigo apresenta a emergência e a história dos estudos de gênero na psicologia a partir da consideração sobre a relevância de usar a noção de” gênero” como categoria de análise histórica para pensar o campo disciplinar da psicologia. Isto nos possibilita compreender os efeitos teóricos, metodológicos e epistemológicos na produção de conhecimento. A partir de uma pesquisa bibliográfica realizada na base de dados SciELO, foram analisados 153 artigos de três periódicos da psicologia. Estes, com seus 402 autores(as) e 191 instituições, foram agrupados em 15 categorias temáticas. Uma análise quali-quantitaviva encontrou resultados que apontam para desigualdades de gênero na autoria dos artigos e uma presença marcante das universidades públicas entre as instituições que mais publicam na área. A psicologia, quando debate gênero, o faz por meio de discussões temáticas de campos de conhecimento tradicionais - como saúde, educação e trabalho, típicos da segunda onda do feminismo. As questões identitárias e sobre sexualidades se destacam em produções mais recentes. Da articulação entre gênero e psicologia com foco nas discussões teórico-epistemológicas, constatamos que, embora haja publicações que apontem críticas à psicologia questionando o uso descritivo de gênero, bem como à objetividade do conhecimento e à universalidade do sujeito, ainda se verificam dificuldades em sair do lugar androcêntrico, etnocêntrico e cisheteronormativo que caracteriza a produção psicológica. O estudo aponta a necessidade de maior sensibilização e ampliação de espaços de discussão entre gênero e psicologia para que se possa resistir às invisibilidades ainda tão persistentes nesse campo disciplinar de conhecimento.
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